Planetary – Primavera Nuclear (introdução e prólogo) (parte 1)
Salve, salve, super humanos da terra.
Hoje é dia de post de quadrinhos e eu quero começar uma nova série de resenhas. Hoje eu vou começar a falar de Planetary, a minha série de quadrinhos preferida de todos os tempos. Então hoje eu vou fazer uma breve introdução e falar da história prólogo: Primavera Nuclear.
(A série de resenhas do Homem Animal continua. As duas vão rolar em paralelo.)
O que é Planetary?
Planetary é uma série de HQs que foi publicada originalmente pela Wildstorm, logo antes dela ser comprada pela DC. A saga começou a ser publicada na metade de 1999, mas teve atrasos e só acabou no século 21. A série é escrita por Warren Ellis (Transmetropolitan, Castlevania a série) e desenhada por John Cassaday.
Planetary é uma hq sobre a história secreta dos quadrinhos no século 20. Isso se dá através da instituição Planetary, que se define como “Os arqueólogos do Mistério” ou “Arqueólogos do Impossível”; as pessoas que desvendam e catalogam a história secreta do século 20, com referências óbvias a personagens das grandes editoras (especialmente DC e Marvel).
O Planetary é uma instituição secreta com escritórios espalhados pelo mundo todo. Mas quem brilha mesmo é a equipe de campo:
Jakita Wagner, a líder do time, super forte, super rápida e invulnerável;
O Baterista, um buraco negro informacional, pode falar com máquinas e enxergar informação de todo tipo;
e Elijah Snow, o novato (apesar de idoso): pode absorver calor, congelando coisas. Ele é um bebê do século, nascido no dia 1 de janeiro de 1900, um fantasma assombrando toda a história do século 20.
Além disso, a instituição é financiada pelo misterioso Quarto Homem, alguém ridiculamente rico e que se mantém nas sombras.
Prólogo – Primavera Nuclear
O Prólogo foi publicado em setembro de ’98 e dá um panorama geral do que o Planetary faz, pulando a introdução dos personagens que vai ser abordado quando a série sair como mensal de verdade. Primavera Nuclear é uma prova de conceito de 8 páginas.
A história se passa em uma base militar ultra secreta. Quando o general entra em sua sala, lá estão os agentes de campo do Planetary: Jakita Wagner, Elijah Snow e O Baterista.
O General fica bolado por que ninguém deveria saber da existência daquela base e por não saber nada sobre o Planetary. Ou seja, a instituição é mais secreta do que os segredos militares. Depois de bloquear os sinais e as câmeras (cortesia do Baterista) eles explicam o que é o a Planetary: Arqueólogos do Mistério, desvendando a história secreta do século 20. E eles querem saber a história secreta de David Paine.
Então o general conta a história.
Primavera Nuclear – A história secreta de David Paine:
David Pane era um super cientista nos anos 60, em plena guerra fria. O cara estava muito à frente de seu tempo e estava trabalhando com um conceito de um computador que poderia ser uma bomba. Ele era sagaz, genial e bonitão, tanto que a esposa do general gostava dele. Então um dia, no dia de um dos testes da bomba, a jovem foi atrás dele e seria desintegrada pela bomba conceitual.
É então que David Paine, como um herói aventureiro dos quadrinhos sai correndo com sua moto para salvar a garota em perigo. Ele acaba sendo atingido pela bomba e se torna um monstro grande e super poderoso. Durante 24 dias o exército luta para pará-lo e ele acabo enterrado em um poço, sem comida e sem água ele morre em 1983.
É claro que esse personagem lembra bastante uma versão não-boazinha do Hulk e como o exército conseguiu lidar com ela de forma secreta.
Concluindo:
Então é isso que o Planetary faz, investiga e desenterra as histórias secretas relativas às super coisas desse mundo estranho. Cientistas secretos que salvaram o mundo, super coisas que vieram para a terra passaram despercebidas e todo tipo de maluquice. Mas sempre fazendo referência à história dos quadrinhos do século 20.
Então aguarde, que eu resenhar toda a série (são 26 edições, se não me engano) e você vai saber porque Planetary é o MELHOR GIBI DO MUNDO (para mim). Ou você pode não esperar e ir ler por conta própria.
Planetary saiu na Pixel Magazine, em 3 encadernados fininhos (a versão que eu tenho) e em um omnibus capa dura lindão que eu devo comprar um dia. Você pode comprar na Amazon clicando aqui.
Então é isso, eu já estou devendo resenhas de Planetary há bastante tempo. Finalmente comecei e agora não paro mais. Aguarde.
E você, já leu Planetary? Ficou interessado na Primavera Nuclear?
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Um abraço.
E tchau.