Red Sonja #1 – review
Salve salve seres humanos do reino de Hyrkania.
Saindo um pouco da Mavel e entrando na Dynamite pra falar da maior guerreira de todos os tempos:
RED SONJA #1.
Antes de começar eu tenho que comentar que nunca li nada da Sonja antes, então é possível que eu fale bobagem.
A história começa com o rei de Hyrkania na beira da morte. Sonja enfrenta um monstrão para pegar seu coração que supostamente poderia curar o rei. Ela da o sangue do mostrão pro rei, mas não resolve nada.
O rei oferece o reinado para Sonja por ela ser foda, valorosa e sinistrona, mas ela recusa por quê:
O rei morre, e a história é cortada para um ano depois e mostra que a Sonja passou esse ano fora de Hyrkania. Quando ela volta ela encontra uma situação de paz e morosidade que a deixa inquieta. Ela não sabe quem é o novo rei e essa situação utópica de paz parece muito estranha.
A história continua nessa linha de paz estranhamente incômoda, passando por uns sonhos da Sonja até que a paz é quebrada quando uma família fugitiva passa por ela sendo perseguida pelos Garras Negras, um grupo militar encarregado de perseguir e capturar fugitivos. O problema é que nesse caso o ~crime~ da família era apenas ter se recusado a entrar para o exército. Mas as coisas não parecem ser tão simples assim.
A Sonja se vê num momento de decisão e obviamente escolhe o lado dos oprimidos. Começa um quebra pau e a edição acaba.
O que eu achei? Achei que a hq se arrasta demais no momento de deixar claro que a situação é tediosa. Eu já entendi nas duas primeiras páginas, mas eles continuam, acho que isso da um problema de ritmo e é uma primeira edição focada em se desligar com o status anterior, mas não consegue deixar claro do que esse novo arco se trata.
O que eu quero dizer é que eu li uma edição e ainda não sei do que o arco se trata. Acho que isso é um problema.
Apesar da história não ter me agradado tanto, eu curti muito a arte. Tem um ou outro quadro que é meio zuado, mas no geral a arte é show.
Gostei muito da armadura nova dela. Pelo menos a parte de cima não é mais um dos famigerados “bikinis de combate”. Achei show. Melhor do que a amadura da Flareon Barbarian.
Roteiro: Margueritte Bennet
Arte: Aneke
Cores: Jorge Sutil
Basicamente é isso. Leiam a hq. Comentem aí.
Um abraço e tchal.