Revolucionários (Esquadrão Suicida v6) – resenha parte 3
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha de quadrinhos e eu quero continuar a falar do volume 6 do Esquadrão Suicida, o arco dos Revolucionários.
Esse post é a parte 3, onde eu vou falar das edições 6 e 7
Até agora:
Um tal de Lok tomou o Esquadrão Suicida e colocou o time para enfrentar uns tais Revolucionários. Mas durante a luta, eles controlam esses Revolucionários e os agregam ao Esquadrão. Mas, na verdade isso fazia parte do plano deles. Na primeira missão eles frustram a missão e mostram que possuem comunicação telepática e trazem o Pistoleiro para o time. Na segunda eles contam sua história, que eles querem destruir o Esquadrão e trazem a Arlequina para o rolê.
Então na volta eles matam o tal do Lok e conseguem escapar. Agora eles são fugitivos. Apesar de que o Pistoleiro já tinha conseguido o perdão dos seus crimes. Ah sim, eles descobrem que quem estava por trás do Lok é o Ted Kord, o Bezouro Azul.
Gotham:
O Esquadrão vai para Gotham, porque a Harley tem um contato, uma médica maluca, que pode tirar as bombas dos pescoços da equipe. Depois de tirar as bombas, ela tenta envenená-los, mas é derrotada. Isso porque começou a rolar no submundo uma recompensa em dinheiro pelos Revolucionários.
Eles são atacados por assassinos, mas aparece o Batman para bater em todo mundo. Eles começam a lutar, lutar e lutar (Batman sai na mão com a Gata Caótica e a Tigre-da-Tasmânia em uma página bem legal). No fim das contas o Pistoleiro fica enfrentando o Batman enquanto os outros fogem. Ele conta que foi perdoado e que quer voltar para a filha e o Batman até se compadece um pouco.
Então tem uma cena muito boa, quando o Batman percebe que a Wink roubou o Batmóvel.
A edição 6 é bem essa porradaria do Batman com os Revolucionários.
A edição 7 é o Floyd indo para casa. Ele se reencontra com a filha que quer ser igual a ele, atira bem e já inventou até uma roupinha de herói. Mas ele não quer isso para ela porque isso é perigoso. E porque ele é vilão na verdade né.
Enquanto isso, Ted Kord manda usarem todos os recursos para colocar todo mundo contra os Revolucionários. Então Floyd volta a ser procurado, já aparecem um monte de militares para prendê-lo. Ele se rende, mas os milicos batem nele mesmo assim. A filhinha já chega bolada dando flechada e ia morrer, mas daí o Floyd reage e mete bala em todo mundo.
A Zoe quase morre, mas a Wink salva ela teletransportando, o time se reúne de novo. E agora o Pistoleiro está putasso, porque não o deixam em paz. E agora é guerra.
Fim da edição 7.
O que eu achei dessa terceira parte?
Eu adoro essas duas edições, em especial a 6. A luta contra o Batman é muito boa e quase cômica, porque ele é feito de gato e sapato. Atiram nele, batem nele, roubam o carro dele. E no fim o Floyd ainda usa um cachorrinho para se defender e ficar de papo com o Morcegão.
Nessas duas, o astro é o Pistoleiro (meio que nesse arco inteiro), mas gosto dessa edição onde ele tenta ficar quieto, mas mexem com a família dele (me lembra Sexteto Secreto).
E agora só falta a ofensiva final contra Ted Kord e a explicação do que ele está planejando de fato.
E volte aqui semana que vem para o final desse arco maluco.
Então é isso. Gibi daora. Faz tempo que estava querendo resenhar.
Mas e você, o que acha?
Deixe sua opinião aqui na área de comentários.
Curta a fanpage, siga no twitter e no instagram.
Compartilhe esse post.
Um abraço.
E tchau.