Senhor das Estrelas #1 – review
Salve salve seres humanos das Galáxias.
Continuando a série de reviews de edições #1 do All New All Diferent Marvel.
Dessa vez vamos de Star Lord #1.
Antes de começar de fato esse review é importante falar que recentemente houve uma série chamada Star Lord e Kitty Pride, onde o Senhor das Estrelas e a Kitty namoram e tem umas aventuras espaciais. Eu não li essa série, mas é importante dizer que na série nova dos Guardiões da Galáxia, Peter Quill assumiu a liderança do planeta onde o pai dele era rei e a Kitty quem está na liderança do grupo como Star Lady.
Dito isso vamos para a história em si.
Senhor das Estrelas #1 volta no tempo para recontar/reticoniar/rebootar o passado do jovem garoto Peter Quill.
Na primeira página a mãe do Quill morre e ele fica sozinho no mundo.
A história principal se passa 8 anos depois. Graças a amiga de sua mãe, Comandante Chang da a, Peter conseguiu um trabalho como mecânico. Nas horas vagas ele faz testes não autorizados no simulador de vôo.
O objeto que leva a história é uma Nave de Guerra Kree cedida pelos Vingadores para estudos da NASA. A grande questão é que a tal nave possui um motor de dobra capaz de fazê-la acessar o hiperespaço, mas ninguém sabe como fazê-lo funcionar.
Por conta disso os astronautas da NASA ficam tentando fazer a nave funcionar através de testes completamente aleatórios. Numa dessas Peter mostra ser o espertão.
É claro que ninguém da moral pra ele. Peter e um dos astronautas, Isaac, zomba dele e acaba levando um socão na cara. Peter toma uma comida de rabo fenomenal da Comandante Chang e é removido do program Asterion 1, que é o nome da Nave de Guerra Kree, mas antes de sair ele consegue roubar a chave da escotilha externa da nave.
De posse da chave que ninguém deu falta, Peter consegue roubar a nave com uma facilidade sensacional e logo é perseguido por caças pilotados por astronautas que deviam estar de plantão ou algo assim, mas antes de ser derrubado ele faz o procedimento que ele achava que daria certo e consegue acionar o motor de dobra.
Depois disso a nave da pane e a edição acaba com o jovem ladrão Peter Quill à deriva no espaço em uma nave desligada.
Fim da primeira edição.
O que eu achei? Bom eu não conheço o Senhor das Estrelas nas HQ’s, ele pode ser assim mesmo, mas eu acho muito difícil gostar de um personagem nervosinho que fica batendo nas coisas. Além disso a história tem problemas de roteiro. Essa coisa da chave da nave, da perseguição de caças, do Peter Quill ser a pessoa mais sagaz da NASA e da estranha necessidade de citar Tony Stark o tempo todo me deu um pouco de preguiça na leitura.
Uma coia boa é a diversidade, tem muitas mulheres astroautas nessa HQ (apesar de que elas quase não tem falas), tem um negro, e a chefona é uma mulher asiática também. Achei interessante.
No fim, não achei a revista ruim a ponto de não querer ler a sequência, mas também não entra na minha lista de prioridades. Achei bem mais ou menos.
Roteiro: Sam Humphries
Arte: Javier Garron
Cores: Antonia Fabela e Frankie D’armata
É isso. Comentem aí.
Um abraço. E tchal.
Boa matéria, mas acho que poucas coisas dessa all new vão valer mesmo serem lidas. Uma pena…
Tem muita coisa mais ou menos, mas tem umas paradas com umas equipas legais. Recomendo a Poderosa Thor do Jason Aaron, a Miss Marvel da G. Willow Wilson e o Capitão America, Sam Wilson (não lembro o autor agora). Todos já tem review aqui no site.
Muito obrigado pelo comentário e pela curtida.
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