Star Wars – Chewbacca #1 – review
Salve, salve Wookies de algum planeta que eu não sei o nome.
Hoje eu esbarrei com a edição de número 1 de uma coisa bem diferente da minha linha de leitura e resolvi dar uma chance, trata-se de uma revista da franquia Star Wars, da qual eu não entendo absolutamente nada, e de um dos seus personagens mais carismáticos e eloquentes, o Chewbacca. Então vamos lá.
Chewbacca #1 – review
A história começa em Andelm-4, um planetinha qualquer, onde Jaum, um agiota espacial, é mostrado cobrando uma dívida de um homem chamado Arrax. Arrax não tem como pagar a dívida e então ele e sua filha são colocados para trabalhar nas Cavernas Bezouro de Andelm, onde são coletadas larvas que produzem produtos químicos valiosos.
Arrax consegue arrumar uma fuga para sua filha, Zarro. Ela, por sua vez, agora sozinha no mundo, rouba um speeder e pede ajuda para o conselho da cidade, mas este também está vendido para o agiota do mal.
Enquanto isso, a história mostra Chewbacca com sua nave quebrada num campo florido.
As duas histórias se cruzam em um ferro velho, onde a menina Zarro tenta vender o speeder e nosso herói peludo tenta comprar um estabilizador de voo. Chewie acaba salvando a garota duas vezes, mas não consegue comprar o que precisa.
A cena seguinte é em um bar: Chewbacca ganha uma grana jogando Sabacc e percebe que homens armados com caras suspeitas estão procurando uma garota. Ele ajuda a garota a se esconder, dessa vez de propósito.
O resto da história é uma papagaiada, a garota-ajudante-adolescente-chata tentando convencer o herói quieto que não quer se meter, roteiro clássico.
No fim das contas a garota consegue convencer o Chewbacca a ajudar quando diz que Jaum está tornando seu povo em escravo.
A última página mostra o pessoal do Império negociando com o tal Jaum e seu capanga com cara de leão. Isso fica em aberto para a próxima edição.
Fim da edição.
O que eu achei? Eu não entendendo nada de Star Wars, mas já ouvi falar que não é uma ficção científica, e sim um “capa e espada” que acontece no espaço. A sensação que eu tive nessa hq é exatamente essa. É uma história que poderia muito bem acontecer na terra com elementos muito comuns de narrativas clássicas. Substitua as larvas por algum mineral, Chewbacca e o Império por estrangeiros e o speeder por uma moto e temos um filme de ação clássico.
Isso não chega a me incomodar, não faz a hq ser ruim, mas também não tem nada demais. É bem mediana.
É isso galera. Quem é fã de Star Wars pode ter um feeling totalmente diferente do meu enquanto leigo, então eu recomendo que leiam, voltem aqui e digam o que acharam da revista nos comentários.
Por hoje é só.
Um Abraço.
E tchal.
post publicado originalmente por mim em Cultura Nerd e Geek