The Hellblazer (Rebirth) vol.1 – resenha
Salve, salve, seres humanos e Djinns da terra.
Depois de um tempo falando sobre quadrinhos nacionais, hoje eu quero falar de um encadernadinho da DC, dessa leva do DC Rebirth. Hoje eu quero falar do volume 1 de The Hellblazer, a nova nova série do Constantine no Rebirth.
Eu não estava acompanhando grande coisa da DC até a chegada do Rebirth, mas acredito que essa revista se passa depois do fim da revista Constantine the Hellblazer (o povo não tem muita criatividade), revista do Ming Doyle que começa muito bem, por sinal. Essa fase morreu junto com o DC You (descanse em paz), e agora, no Rebirth, vem essa nova fase escrita pelo Simon Oliver.
Esse primeiro encadernado tem as edições The Hellblazer: Rebirth 1 e The Hellblazer de 1 a 6. Ela começa com John Constantine voltando a Londres e enfrentando um demônio que o havia banido para Nova York. Na primeira edição ele resolve a treta com esse demônio graças à ajuda do Monstro do Pântano e de uma menina chamada Mercury.
A história nas edições regulares começa com Constantine tendo que apresentar o Monstro do Pântano para Mercury que vai ajudá-lo a encontrar sua ex-esposa desaparecida (longa história. Nem eu entendi tudo). Enquanto isso temos uma trama com um cara super poderoso que logo se revela um Djinn.
Constantine mostra para o submundo de Londres que voltou e logo percebe que tem um novo cara grande na jogada, esse Djinn. Por algum motivo esses caras querem encontrar o Monstro do Pântano, que foi junto com a Mercury para A Podridão.
O Monstro do Pântano fica todo estrupiado, mas consegue escapar da Podridão. Constantine consegue escapar dos asseclas do Djinn. Eles decidem ir para a França para encontrar um cara que manja de Djinns.
Na frança, enquanto Constantine se mete em confusão e acaba preso, Mercury viaja para outra dimensão e encontra Adnan, outro Djinn, ex-amigo do vilão.
Fim da edição
O que eu achei?
Você reparou que as coisas que eu falo nesse post parecem bem desconexas? É isso. A história é exatamente assim, só que com excesso de diálogos que não levam nada a lugar nenhum.
Conceitualmente tem coisas interessantes. Mas como narrativa essa história é uma enorme bagunça. A treta de ex-esposa do Monstro do Pântano não é resolvida (talvez seja na revista dele, sei lá), a história desse Djinn, que é um puta vilão genérico super poderoso chato pra cacete, não vai para lugar nenhum e essa Mercury deve ter sido inserida em algum momento anterior, mas fica meio perdida.
Pelo menos não é mais o Constatine super mago heróico dos Novos 52. Ele voltou a ser mais malandro do que soltador de bola de fogo.
Em resumo. É uma hq bem fraquinha e eu comprei o volume 2 só por que eu sou um verme.
Se quiser ler coisa do Constantine vai ler coisa antiga. Essa fase está meio qualquer coisa. Não recomendo.
Então é isso. Hq fraca. Não recomendo.
Já leu essa? Deixe sua opinião nos cometários.
Curta a fanpage, siga no twitter e no instagram.
Compartilhe esse post.
Um abraço.
E tchau.
post publicado originalmente por mim no portal Cultura Nerd e Geek.
