Victorian Undead: Sherlock Holmes vs Zombies #1 – review
Salve, salve, seres humanos da terra, vivos ou mortos.
Esses dias eu esbarrei com uma publicação estranha e totalmente desconhecida que me chamou muito a atenção. Como eu sei que os ilustres criadores desse site gostam muito de qualquer coisa que envolva zumbis, eu não podia deixar de trazer essa belezinha para cá.
Victorian Undead: Sherlock Holmes vs Zombies #1
A história se passa em Londres e começa em Março de 1854, quando uma chuva de meteoros é vista no céu. Um dos pedaços do meteoro atinge uma bomba d’água.
Pulamos para Agosto do mesmo ano onde um médico e um padre avaliam uma garota que acabou de morrer. Com ela são um total de 127 mortos. O médico acredita que a bomba d’água seja a fonte do contágio da doença desconhecida. O padre relata que alguns dos corpos foram mutilados e decapitados.
Saltamos para Agosto 1898, onde Sherlock Holmes e Watson são introduzidos na história investigando e lutando com um cara, que no final das contas é um robô. É confuso, mas é só para introduzir os dois.
No dia seguinte, na construção da linha central de metrô, dois operários encontram um corpo soterrado. Eles tentam roubar a aliança, mas o morto levanta e morde um deles.
O outro cara consegue matar o zumbi, mas o amigo dele vira zumbi e ele mata também, mas acaba mordido.
Na tarde do mesmo dia, Holmes e Watson estudam a cabeça do homem-máquina, quando recebem um telegrama do Inspetor Lestrad, da Scotland Yard.
Enquanto caminham pela Scotland Yard, o Inspetor conta o caso de dois trabalhadores que encontraram um anel de ouro e lutaram por ele. Um matou o outro, mas o vencedor morreu depois de ter febre e convulsões por conta de uma mordido. Holmes questiona o que esse caso tem de especial, e o Inspetor diz a frase clássica “Veja você mesmo”.
Watson acredita por algum tempo que seja um doente mental. O Inspetor conta que ele estava morto em um momento, e que, no momento seguinte, estava em pé novamente se batendo e rosnando. Watson avalia e confirma que o homem está mesmo morto.
E o Inspetor encerra a discussão mostrando o que havia sido encontrado junto com os dois homens:
Isso é suficiente para atrair a atenção de Holmes, ele decide visitar a cena do crime quando três homens de preto aparecem. Eles carregam uma carta com o selo real e instruem que o Inspetor e Sherlock fiquem de fora dessa investigação, sob risco de prisão.
Fim da edição:
O que eu achei? Temos um mistério envolvendo zumbis, um vilão desconhecido com acesso a tecnologia avançada, o serviço secreto da rainha preparando suas falcatruas, e Sherlock Holmes, que não vai ficar de fora dessa. O que isso significa? Me parece que vai ser uma hq complexa, cheia de reviravoltas com muita ação e mortes.
Essa primeira edição tinha tudo para ser morna, já que tinha a tarefa de apresentar todos esses conceitos, mas conseguiu colocar umas cenas de ação e pessoas sendo mordidas por zumbis, o que deu um ritmo bem legal.
Se você não é fã de Sherlock Holmes, nem de zumbis, é uma leitura competente. Leia se tiver tempo livre.
Se você é fã de Sherlock e/ou de zumbis, só leia. Recomendo (lembrando que eu só li a primeira edição).
Roteiro: Ian Edginton
Arte: Davide Fabbri
Cores: Carrie Strachan
Por hoje é só. Resolvi falar de uma hq que é pouco conhecida e espero que você tenha gostado.
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Um abraço.
E tchal.
4 Resultados
[…] o fato do Holmes ser um bosta. O maldito do roteirista teve a pachorra de colocar o Sherlock Holmes dizendo que “Eu, que não tenho apetite pela leitura”. PUTA QUE […]
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