Viúva Negra – Jogo sem Restrições (v7) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e agora é hora de falar de Marvel. Na verdade o plano é que hoje E amanhã tenham duas resenhas da Viúva Negra (vou tentar). Isso acontece porque eu peguei uma minissérie de 2020 para ler e logo depois eu li a de 2019, que é antes. Então guardei para resenhar as duas em sequência. Então fique de olho e volte aqui no site amanhã. Pois vamos falar de Viúva Negra.
Viúva Negra V7 (2019) – resenha
Para quem não está ligado, o esquema é o seguinte. A editora chama de volume, quando um título recomeça a contagem de números com o mesmo nome. Esse volume7 teve 5 edições e vem depois da fase do Mark Waid (já resenhado aqui e aqui). Na prática é uma minissérie, mas saiu com nome de Viúva Negra só.
Esse arco tem os roteiros das irmãs Jen e Sily Soska. A arte é do Flaviano Armentaro.
A história começa com um ataque terrorista a uma festa de ano novo. O Capitão América chega para resolver a parada com a ajuda da Viúva Negra, que está morta.
O passado:
A história é que ela morreu em Império Secreto (aquela saca do Capitão nazista), mas foi ressuscitada pela Sala Vermelha como uma clone com memórias implantadas pela Sala Vermelha. Então ela conseguiu resolver a parada, derrotar a Sala Vermelha (de novo), e eliminar os outros clones.
Então agora ela pode ser uma agente secreta, secreta mesmo, porque o mundo acha que ela está morta.
De volta ao presente:
Steve e Natasha derrotam os terroristas, mas a Viúva quase mata o cara. Isso deixa um atrito entre eles e Natasha percebe que está ficando meio bolada com um instinto mais assassino (pode ser porque ela é um clone ou algo assim). Então ela resolve se afastar para um lugar onde ela possa ser mais violenta: Madripoor.
Então ela vai, disfarçada, com um terno branco e um tapa-olho, referência óbvia ao caolho, que foi uma persona do Wolverine em Madripoor também.
Madripoor:
Chegando em Madripoor ela já arruma treta com uma gangue que fica tocando o terror nas prostitutas e logo fica amiga da Tigre. A Tigre e seu hacker particular, Tec Ed, contam para ela que crianças estão desaparecendo e que existe uma parada chamada “Jogo Sem Limites”, que é um show online de tortura assistida (e dirigida) por super-ricos. Então Natasha aceita ajudar e já fica com vontade de matar todo mundo (isso ainda é na primeira edição).
Daí para frente a série vira uma série padrão de investigação/espionagem, só que com a Viúva Negra putassa, eventualmente matando gente. Ela ameaça a galera, bate numa outra galera e fica correndo atrás (com ajuda do hacker) de saber quem comanda o Jogo Sem Restrições. Ela consegue uma pista, vai matar o cara, enfrenta a Madame Máscara e se disfarça dela para entrar numa festa de vilões e gente rica.
Então rola toda uma cena numa festa, para mostrar um monte de vilão vivendo normalmente em Madripoor, até que a Viúva consegue ficar a sós com o alvo (o cara da tatuagem). Mas quando ela vai fazer o joguinho da sedução, ela chega para beijar o cara, mas o cara ta com veneno na boca e ela cai. Então agora ela está no Jogo Sem Restrições (fim da edição 3)
Jogo sem Restrições:
Era para ela ser torturada, mas ninguém prende a Viúva Negra numa cadeira e acha que vai dar tudo certo, né? Pois é. Ela se solta e passa a edição #4 matando geral e saindo da instalação enquanto a Tigre liberta as crianças cativas e o Tec-Ed hackeia a galera.
Essa edição 4 é um banho de sangue e faz o setup para a última edição. Eu não vou contar o final porque essa série é basicamente recente. Mas o que você precisa saber é, na quarta edição ela se solta, pega os dados do Jogo sem Restrições e isso é uma pista para seguir e caçar na edição final.
Tem uma virada meio marota de espionagem, mas no fim das contas a história é a Natasha se infiltrando e pegando todo mundo, porque ninguém tem chance com ela.
O que eu achei de Viúva Negra v7?
Eu acho problemático herói que fica matando os outros. Então resolveram isso dizendo que é, basicamente, um surto de doideira da personagem e com vilões que são uma raça desgraçada que mata criança. Acho problemático, mas a premissa é essa aí. Lide com isso.
Do ponto de vista prático, a história é muito maneira. É sempre bom lembrar que no universo Marvel a Viúva é uma das personagens mais mortais do mundo e que, quando ela pega para matar gente, não tem para ninguém. A história é doideira demais.
O roteiro é até bem simples, tanto em conceito quanto em execução, mas funciona perfeitamente. É uma historinha feijão com arroz, que conta o que tem que contar, com bastante violência, cenas de ação muito doidas e porradaria de excelente qualidade.
Eu adorei a arte também. Acho que ela é bem estilizada e ágil quando precisa, mas também é bem detalhado quando quer.
A vantagem é que são só 5 edições, então dá para ler rapidinho e dá para lançar como um encadernadinho de capa cartão com um preço legal. Recomendo demais. É uma leitura bem interessante. Recomendo.
To olhando aqui e saiu assim mesmo. Encadernadinho com capa cartão.
A ideia é que amanhã saia a resenha da fase seguinte: A Teia Da Viúva Negra. Então volte aqui amanhã.
Então é isso. Gibi maneiro. Adorei.
Mas e você? Costuma ler quadrinhos da Natasha Romanoff?
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Um abraço.
E tchau.
5 Resultados
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