Viúva Negra na Mira da Shield (v6 #1~#6) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu decidi resenhar um gibi que já está aqui em casa há algum tempo, mas que eu não havia resenhado ainda por pura burrice. Então vamos lá com a Viúva Negra na Mira da Shield.
Então vamos lá. Houve um tempo, no começo desse site, quando ele ainda usava fraldas e era fedido, em que eu resenhava edições #1 de séries novas de quadrinhos. Mesma época em que a Marvel resetava a sua numeração todo ano ( a Miss Marvel teve 3 números 1 em 2 anos).
Pois bem, eu soube que o Mark Waid (Reino do Amanhã, 52) ia escrever a Viúva Negra, li a #1 e resenhei aqui. Tempos depois eu comprei os 2 encadernados, mas achava que haveriam mais. Mas, só muito depois (esses dias) eu me atentei que era só isso mesmo, 12 edições em 2 encadernados, que eu já tinha os 2 e que eu nunca tinha resenhado eles. Então vambora.
Viúva Negra v6 #1~#6 – Na Mira da Shield – resenha:
A história começa com muita ação e muita porradaria. Basicamente a Viúva Negra está no meio do Aero Porta Aviões da Shield, roubando algo, quando alguém avisa que ela agora é inimiga da Shield. Ela tem que lutar com infinitos agentes enquanto foge. Ela se joga do Aero-porta-aviões e cai em queda livre enquanto é perseguida por agentes sem nome. A primeira edição é isso, ação do começo ao fim.
Na segunda edição acompanhamos uma sequência onde um grupo mercenário assassinaria agentes da Shiled, Natasha impede os caras, mas acaba sendo capturada por alguém chamado Leão Choroso, um super espião grandão que tem informações confidenciais sobre ela. Para não ter seus dados expostos ela aceita trabalhar para. E isso explica o roubo da primeira edição.
Russia, Sala Vermelha e Sala Escura:
Com as informações roubadas da Shield ela segue para a Russia, para o local onde ela foi treinada, o centro de treinamento da tal Sala Vermelha. Em duas edições temos vários flashbacks da jovem Natasha aprendendo a matar gente, mas logo ela descobre que uma das antigas agentes está reformulando uma nova organização chamada Sala Escura.
De volta aos Estados Unidos, na edição 5, um Agente da Shield procura Natasha e interrompe a entrega dos documentos que ela foi buscar na Russia. Rolam umas traições, os agentes do Leão Choroso acham que Natasha está traindo eles, enquanto o cara da Shield acha que está enganando alguém. No fim o agente da Shield se explode, explode os agentes do Leão Choroso junto.
Como Natasha não completou a missão (os arquivos foram explodidos), então o Leão libera as informações secretas das atividades da Viúva Negra ainda da época da Sala Vermelha. Um desses segredos, o mais importante, se refere ao Homem de Ferro.
Viúva Negra vs Homem de Ferro:
O segredo é que Natasha foi uma das responsáveis pelo sequestro do professor Yinsen, o homem responsável pela criação do Homem de Ferro. Tony vai para cima da Viúva Negra, mas a encontra ferida e acaba pegando mais leve com ela. Ele leva ela para uma das sedes da Stark e eles têm uma conversa série. Como ela está muito ferida, ele deixa que ela fique lá. Depois de abrir uma sala, Natasha desmaia o Homem de Ferro e acessa os computadores da Stark. Isso é o suficiente para descobrir o paradeiro do Leão Choroso.
Ela cai na porrada com o Leão, derrota ele com facilidade, mas logo depois aparece o verdadeiro vilão, um jovenzinho chamado Ilija Knezevic, um jovem com poderes de controle mental (já haviam pistas de que o Leão Choroso controlasse pessoas pela mente). a Viúva Negra revela que pegou alumas coisinhas do Stark, um aparelho que protege contra controle mental e um repulsor.
Facilmente ela derrota o moleque, pisa no pescoço dele e manda a real: “Você agora trabalha para mim”.
Fim da Edição 6.
O que eu achei desse primeiro encadernado – Viúva Negra na mira da Shield:
Eu adoro essa fase do Mark Waid! Eu já tinha lido, reli para resenhar e foi o mesmo prazer do que a primeira leitura (graças à minha memória ruim que me permite esquecer tudo).
A história é sagaz, do ponto de vista da espionagem, mas sem tentar ser cabeçudo para ser muito espertinho. É fluido, é ágil, a ação é bem feita e a arte do Chris Samnee é sensacional.
Achei a saída “deixa para lutar depois” com o pessoal da Sala Escura meio Dragon Ball Z, e isso é ruim, mas vai ser bem resolvido (eu acho, porque não tenho certeza se lembro certo) no próximo encadernado.
Em resumo, gibi excelente, e se você quiser comprar, pode comprar sem medo, que você vai ter uma boa história com começo, meio e fim em dois encadernadinhos relativamente baratos. Recomendo bastante.
Então é isso, um gibi muito legal que eu adorei reler.
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Um abraço.
E tchau.
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