Christine Kim – Paper Thin

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e estou de volta escrevendo aqui para você, apenas para você que está lendo isso. Então vamos nessa que tem um monte de coisa para falar sobre os trabalhos da Christine Kim.

Christine Kim - Paper Thin

Christine Kim é uma artista canadense que já apareceu por aqui antes. Ela trabalha com papercuts, ou cortes em papel. A idia é simples, corta folhas de papel criando formas. Depois sobrepõe as folhas formando um desenho. A coisa fica complexa quando as linhas dos desenhos são muito fininhas e a artista precisa recortar o papel de forma muito, muito precisa.

Nessa série que eu trouxe aqui hoje, Paper Thin, ela vai trabalhar as dualidades entre rígido e flexível e entre o sólido e o frágil. Além dos recortes que eu falei, ela também usa um fundo com patterns e motivos florais. Na frente, temos figuras femininas com elementos que parecem coroas, véus e outros adornos que (pelo menos para mim) remetem à nobreza.

De acordo com a própria autora, as obras retratam:

“dualidades de força e vulnerabilidade, como cercas negras austeras coroam as figuras femininas régias, mas essas barreiras são, no final, apenas finas como papel”

Então saca só os trabalhos da Christine Kim:

Christine Kim - Paper Thin
Christine Kim - Paper Thin
Christine Kim - Paper Thin
Christine Kim - Paper Thin

Eu adorei os trabalhos dela. Essas linhas que ela faz são tão fininhas que eu demorei para entender que eram papel. E olha que eu já conheço a artista. Mas na minha cabeça eram linhas de tecido. Então olha só que viagem.

As obras são muito bonitas e as mulheres são super classudas, mas, mesmo assim, tem algo de subversivo na coisa toda. Em uma primeira olhada pode parecer meio bagunçado, por conta da quantidade de elementos, mas logo a coisa se arruma na nossa cabeça e a gente entende tudo. Está tudo lá. E é muito maneiro isso.

Simplesmente adorei.

Para ver mais dos trabalhos da Christine Kim, siga ela no instagram.

Christine Kim - Paper Thin

Então é isso, mais uma artista fantástica que eu adorei repetir por aqui.
E você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau

via colossal

Vulto

Desprezível.

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