Joshua Flint, pinturas em um não-espaço surreal
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e eu trouxe um material muito interessante de um artista meio esquisitão chamado Joshua Flint. O nome parece nome de personagem de literatura inglesa, mas é gente de verdade.
Joshua Flint é um artista de Portland que faz umas pituras surreais de uns mundos estranhos e perdidos onde nada tem forma, mas algumas coisas possuem, sim, substância.
De acordo com próprio artista, ele é muito influenciado pelo livro da Rebecca Solnit, o A Field Guide to Getting Lost (algo como Um guia de campo para se perder), um livro que eu não conheço, mas já adorei o nome.
Pelo que eu entendi, ele vem criando essas obras e, com o tempo, é como se criasse um mundo paralelo. Um mundo diferente do nosso, mas que bebe de nossas influências de alguma forma estranha. Um sombra, ou um borrão, do nosso mundo. Algo assim.
Mas chega de suposições (possivelmente erradas) da minha parte.
Saca só os trabalhos do Joshua Flint:
Eu gosto de tanta coisa nessas obras que eu nem sei por onde começar a falar do trabalho desse cara. Mas vamos lá, vamos tentar.
Primeiramente, eu gosto que quase todas as obras têm pouquíssima borda. E tudo muito difuso e as formas se misturam nas cores, mas, mesmo assim, ainda é bem possível entender o que está acontecendo mesmo com a estranheza.
Também tem uma questão de escala em algumas obras que é bem interessante. Coisas que deveriam ser pequenas são grandes e o contrário também.
A minha única crítica é que ele não faz os olhos. E eu adoro olhos, vocês já sabem disso, né? Pois é.
Então é isso, mais um artista fodasso que eu adorei conhecer e trazer para cá.
E você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
via Colossal