Kanako Abe – papercuts de sonhos
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e eu prometo ser rápido. Estou cansando de escrever textos muito longos. Então vamos loco com os trabalhos da Kanako Abe.
Kanako Abe é uma artista baseada em Seatle. Pelo nome dela, eu não acho que ela seja americana (ou é americana e descendente de algum outro povo), mas artista tem essa mania de falar onde está e não de onde é.
Minha intenção é convidar o espectador a se sentir como se estivesse em um pequeno teatro de histórias ao olhar minha arte. – Kanako Abe
Ela trabalha com papercuts, que é aquela arte de cortar papel, fazendo folhas e moldes vazados, que se misturam, formando uma paisagem que simula 3D, mas são só um monte de camadas de papel cortado. É um tipo de arte que eu, particularmente, acho linda.
Ela usa folhas para fazer as bordas e trabalha muito com animais, como se estivéssemos olhando esses belos bichinhos de dentro de um arbusto. E um tema que parece que ela gosta muito, é da Chapeuzinho Vermelho. Mas nas obras dela, ela parece ser amiga de um lobo gigante e nada mau.
Ela usa o conceito de Nushi, esses animais sagrados e protetores que vivem na floresta. Esses que dão boa sorte se você interagir com eles (de forma respeitosa, claro).
Para mim, Nushi simboliza a sabedoria atemporal que permanece constante, independentemente das mudanças no mundo que nos rodeia. Acho que todos podemos nos identificar com esse sentimento – que, às vezes, precisamos nos afastar do mundo, abraçando momentos de isolamento para nos redescobrir. – Kanako Abe
E vamos nessa com os trabalhos da Kanako Abe:
Eu adorei os trabalhos dela. Conceitualmente é muito simples, não tenho nada para ficar explicando de forma palestrinha, mas é tão fofo. Tão simples, mas tão bem feito.
Isso é importante, não é porque é simples, que a técnica é menor. E eu adoro a simplicidade, tanto quanto adoro a complexidade maluca.
Se quiser ver mais da Kanako, siga ela no instagram.
Então é isso. Mais uma artista maravilhosa que eu adorei conhecer e trazer para cá.
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Um abraço.
E tchau.
via Colossal