Torres de ficção científica e seus segredos.

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e eu lhes trago um material muito interessante. Se você que gosta de conspirações, ficção científica, tretas governamentais e outras maluquices, então esse post é para você. Então vamos lá falar de torres.

O artista que eu trouxe hoje é o James Lipnickas, um artista estadunidenho de Connecticut. Ele parece ter se especializado (eu dei uma olhada no site dele) em artes com grafite. As artes dele são bem retas, com muita luz e sombra, o que traz (a meu ver) uma simplicidade cheia de potência.

Essa série em específico, retrata torres misteriosas de ficção científica. São torres com laboratórios e outras instalações cheias de segredos e mistérios de grupos que podem, ou não, ter motivos e objetivos bem sinistros. Pesquisas com aliens, luz, portais, computadores gigantes, ambientes, robôs e todo tupo de loucura.

O legal é que temos uma visão privilegiada através de uma quarta parede, mas, por outro lado, não dá para saber se as pessoas de um andar sabem dos mistérios do outro andar. O que me deu uma ideia muito interessante para um conto que provavelmente nunca será escrito. Mas isso é conversa para outra hora.

Então saca só as torres do James Lipnickas:

Eu costumo falar coisas muito similares em vários posts de arte, porque tem algumas coisas que eu sempre gosto. Uma delas é a mescla de simplicidade com complexidade. Aqui eu acho traços muito simples e não têm cores. Os humanoides também são simples. Ele usa muitas formas geométricas também. Então tudo parece simples.

Mas a complexidade existe mesmo na quantidade de elementos e nas possíveis interações entre eles. Em cada uma das torres (então deixo o desafio para você) existe uma narrativa para ser encontrada.

Por isso que eu achei tão legal. Então é isso.

Eu curti bastante e se você gostou tanto quanto eu, siga o James no instagram.

Então é isso. Um artista maneiro que eu adorei conhece e trazer para cá.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

via Colossal