A Cor Púrpura (musical – 2023) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha de novo e eu quero continuar o post de ontem. Não é bem continuação, porque o de ontem é de ontem e o de hoje é outro. Mas são versões do mesmo filme. Então vamos nessa com A Cor Púrpura… de novo.
A Cor Púrpura é um livro de 1982, que virou um filme em 85 que logo virou um clássico. Esse clássico eu resenhei ontem. E agora vou comentar o novo filme. E agora em 2023, o filme ganhou um remake em formato de musical.
A Cor Púrpura (2023):
O filme tem uma estrutura muito parecida com a do filme anterior (já descrevi no post anterior) com pouquíssimas diferenças. A Celie é feia, estuprada pelo pai, vendida no lugar da irmã Nettie, que é bonita. O pai tenta abusar da Nettie, que vai para casa da Celie, o marido tenta abusar dela também, ela foge e tal.
Sofia casa com Harpo, Celie diz para bater nela, ela se separa. A Shug chega, fica na casa deles, ela fica amiga da Celie e elas se pegam. A Shug vai embora, Sofia se dá mal com a mulher branca, vai presa e fica quebrada. Shug volta, descobrem as cartas, briga, Celie vai embora com Shug e as coisas começam a dar certo.
A grande diferença, é que isso tudo é feito com musicais muito bons rolando adoidado durante o filme todo. Mas basicamente a história é a mesma.
O que eu ache de A Cor Púrpura (2023)?
Esse filme é maravilhosa. Tão maravilhoso quanto o clássico, mas tem uma roupagem mais nova, com cores mais bonitas, umas câmeras mais ousadas e uma fotografia melhor. Eu assisti aos dois em momentos diferentes, então não sei dizer se as atuações estão melhores ou piores, mas tem a diferença é que aqui os atores têm que ser cantores e dançarinos ainda né.
As músicas são muito boas, e todas elas têm bons elementos e músicas negras do sul do Racistão dos Estados Unidos, como blues e cantos de coral e rock’n roll. A trilha sonora é simplesmente fantástica e isso é crucial em um musical (nem sei se chama trilha sonora, quando é musical).
Uma diferença que eu gostei é que o retorno da Sofia é mais forte no filme novo. Uma curiosidade é que a Shug Avery fica meio apagadinha nesse segundo filme, porque aqui todo mundo canta e dança bem, então ela é só mais uma, enquanto no primeiro ela é uma diva, uma deusa de carne e osso.
Os dois filmes são muito bons, recomendo os dois. Se você não gosta de musical, assiste o novo. Se você não gosta e filme muito antigo, assiste só o novo. Ambos são excelentes. Recomendo os dois.
Então é isso. Dois filmes maravilhosos.
Adorei. Mas e você? O que acha?
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Um abraço.
E tchau.