A Criada (filme coreano 2016) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um filme coreano excepcionalmente bom. Então vamos nessa com A Criada.

A Criada é um filme excelente e é especialmente melhor se você assistir sem saber nada. Então se puder, confie em mim, pare de ler esse texto agora e procure o filme para assistir. Sério. Eu não vou dar muito spoiler, mas eu vou precisar falar um pouco das reviravoltas do meio do filme, não tem como evitar.

Sério, veja sem saber nada. Salva esse post nos favoritos, vá ver o filme e volte aqui para me agradecer depois.

Então vamos nessa.

A Criada:

A Criada (Ah-ga-ssi no original) se passa na Coréia que é meio que dominada pelo Japão. Existe uma família rica que precisa de uma criada e uma jovem coreana vai se tornar criada dessa família. O negócio que essa moça que vai ser criada, Sook Hee é, na verdade uma golpista

Existe um velho coreano que se casou com uma mulher japonesa, vou chamá-la de tia. A mulher se matou e agora o velho cria a sobrinha, Hideko, que é herdeira de uma grande fortuna. Então o tio cria a sobrinha, planejando se casar com ela em algum momento.

O terceiro personagem dessa trama é o conde Fujiwara, um coreano golpista que se passa por japonês e já é um pouco rico, quer se casar com a Hideko, antes dela casar com o tio. E para isso, ele indica a Sook Hee como criada para a casa.

Então o filme, pelo menos a primeira metade, é a Sook Hee se aproximando de Hideko e manipulando-a. Mas, enquanto elas se aproximam elas começam a se gostar e ter atração uma pela outra.

Enquanto isso tudo, tem toda uma trama sexual, porque o tio maluco viciado em livros, faz leituras públicas de livros pornográficos. E ele coloca a Hideko para fazer essas leituras eróticas.

Então aí as reviravoltas começam a acontecer como um bom filme de trambique. E eu não vou contar o que acontece, porque eu realmente quero que você assista ao filme.

O que eu achei de A Criada?

Esse é um dos melhores filmes que eu vi em muito tempo. Um filme inteligente, elegante, com mulheres fantásticas e reviravoltas sensacionais. Os diálogos são bem escritos, os cenários são bonitos, as roupas maravilhosas. E o filme tem uma das melhores cenas de sexo (talvez a melhor) que eu já vi em um filme. Muito bem gravada e muito excitante também.

É um excelente filme com direito a sapatões trambiqueiras, amores e golpes sem muita bobagem. É amor, é tesão, mas também é pragmatismo nas ações. As mulheres são as protagonista dessa histórias maravilhosa em um cenário super machista.

Em resumo: Filmaço! Bem escrito e bem dirigido. Inteligente e Sexy. Recomendo demais.

Já disse que tem cena de sexo né, é bem explícito até. Então decida aí com quem você pode assistir ou não. É um ótimo filme para assistir com a crush. Fica a dica. Para mim deu bom.

Então é isso. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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1 Resultado

  1. Carla disse:

    Está agora entre os meus filmes favoritos no mundo. Amei a resenha e te amo!

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