Anna, um curta lindo, mas bem sinistro

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de curta metragem e eu encontrei, recentemente, um curta que consegue ser lindo, fofinho e “iti malia”, mas que é bem sinistro ao mesmo tempo. Então hoje eu trouxe Anna.

 

Anna tem uma história que parece ser muito simples. Tem um avião caído e, do lado dele, uma bebê, sozinha. A bebê é muito fofinha e lindinha e se diverte brincando com umas pedras, sem ligar para o fato de estar perdida, perto de um monte de gente morta em um lugar inóspito. Então aparece um puma.

Anna

 

Acho que eu não posso falar mais do que isso sem estragar a experiência, mas pode saber que acontece bastante coisa, afinal o curta tem 8 minutos.

Então assista a Anna:

 





Anna é um curta da MoPA – Ecole du film d’animation et de l’image de synthèse, que é uma das várias escolas de animação francesas. Eu não tenho certeza, mas parece que é um curta feito por alunos do curso, o que é sensacional por si só.

A sinopse da a entender que o avião caiu e a menina sobreviveu, mas não deixa claro como. Mas é isso aí, suspensão de descrença: ela sobreviveu, e agora?

Eu sempre acho muito doido essa coisa do animal que adota filhotes de outras espécies. Eu estava lendo um texto e parece que tem um fator evolutivo que permite que animais identifico traços “infantis” em filhotes de outras espécies e crie uma empatia (pelo menos em mamíferos eu sei que rola, não sei nos outros grupos). Então isso rola bastante mesmo.

Isso sem contar que a Anna é uma fofa e não tem como não adorar uma criaturinha dessas.




No fim, tudo acaba bem, mas a cena do anel é bem mórbida, afinal é um bebê mexendo em um cadáver. Muito doido.

Ah sim! Não posso deixar de comentar que a Anna me lembra a Alice, de Dear Alice.

Mas então é isso, um curta lindinho. Eu adorei.
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Um abraço.
E tchau



Vulto

Desprezível.

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