Brightburn, Filho das Trevas – resenha sem spoiler
Salve, salve, seres humanos da terra e adolescentes alienígenas do mal.
Há um tempo atrás saiu um trailer que me chamou muito a atenção, um tal de Brightburn, que veio para o Brasilm como Filho das Trevas.
Atenção! Esse post não tem spoilers do filme, mas eu estou considerando que o que aparece no trailer e na sinopse são de conhecimento geral.
Brightburn tem uma sinopse muito simples: Uma nave cai no planeta Terra e o bebê é adotado por um casal do Kansas (sim, é igual à história do Superman). A diferença é que o guri é um jovem psicopata do mal, com super poderes. Por isso Brighburn é um filme de terror.
Então esse é o resumo do filme: Adolescente super poderoso do mal matando geral, enquanto seus pais adotivos tentam convencê-lo a não ser um assassino louco desgraçado. É isso.
O que eu achei de Brightburn, Filho das Trevas?
O filme é uma decepção sem tamanho. Uma sinopse, que tinha tudo para ser interessante, vira um show de clichê e preguiça bem mal formado.
O que mais me incomoda é o roteiro metido a esperto. Toda hora o roteiro insere uma pista ridiculamente simples que vai ser usada em breve. É como se o filme fosse escrito por alguém que acabou de aprender a usar iscas e se acha o máximo por isso. Fora que toda a explicação do filme é feita com uma metáfora safada nos 10 primeiros minutos de filme.
Outra coisa ruim é o atorzinho protagonista do mal. Eu não sei se ele é uma ator muito ruim, um ator mediando com preguiça ou um ator muito bom interpretando um personagem com cara de porra nenhuma. O moleque não sustenta o filme.
Outra coisa terrível de Brightburn é a edição de som. Não sei se foi a sala em que eu assisti que regulou mal o som, mas me pareceu que o filme tenta te assustar com barulhos, mas é tudo muito alto e nada faz sentido. Eu diria que ele tenta ser assustador, mas é ensurdecedor.
Esses são os problemas principais. Mas existem outras coisas ruinzinhas também.
Eu não gosto muito do papel do pai e da mãe, porque o pai é racional e logo saca que o moleque é endiabrado, enquanto a mãe tem aquele rolê de amar o filho acima de tudo. Achei meio qualquer coisa.
E tem o CGI que é ruim em alguns momentos (especialmente no momento do bebê demônio de plástico), mas é especialmente terrível bem no final. A cena final é simplesmente medonha.
Mas Brightburn tem pontos fortes também. Não muitos.
Pontos fortes:
A execução do filme é um horror, mas a premissa é bem interessante e as cenas que vão nesse caminho são legais também. O gore do filme é bem legal. As mortes são criativas. A sensação de impotência dos personagens perante uma ameaça imparável funciona bem em alguns momentos.
E tem uma parada muito doida que é: ver uma casa sendo atravessada por um super ser, só que pelo lado dentro. É terrível! E isso é legal.
Concluindo
A premissa é interessante, mas o roteiro é bem capenga e o filme passa sem por quê. Ele vai indo, vai indo, é previsível pra cacete e acaba, sem surpresas e sem grandes emoções.
Então é isso, Brightburn foi, para mim, um filme genérico. Saí decepcionado.
E você? Tinha vontade de assistir? Desistiu? Já assistiu e discorda de mim?
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Um abraço.
E tchau.
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