Creature from the Lake – um curta de qualidade duvidosa
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem e eu trouxe um material que, sendo sincero, não é lá muito bom não. Mas vamos que depois eu explico porque eu escolhi fazer esse post sobre Creature from the Lake.
Creature from the Lake para meu total desespero é um curta da Isart Digital, que é uma escola que eu gosto muito. De fato a arte não é de todo ruim. O problema é na história mesmo que é bem mequetrefe. É até meio constrangedora de assistir e eu não vou passar por isso sozinho não.
O curta conta a história de um aventureiro da televisão, um caçador desses que filme suas aventuras para a tevê, e sua camerawoman. Eles estão atrás da criatura do lago, como o nome do curta sugere. Então eles entram no lago à noite para encontrar o monstro e o tal do monstro aparece mesmo. Então as coisas ficam bem esquisitas. Porque o curta parece que quer ser uma comédia, mas… você vai ver.
Então assista aí ao Creature from the Lake:
Eu sei que é um curta e que não dá para ficar criando personagens complexos, mas dá para não cair em todos os esteriótipos de propósito. Cara, que agonia eu tive com a câmera fazendo o papel de “gordo bobo”. E ela anda engraçado, e é medrosa e tem asma é muito chato.
Aí vem a virada final, que é interessante, quando o monstro come o cara. Isso é legal, porque é relativamente inesperado. Mas depois a coisa toda desanda de um jeito muito deprimente. Ela derrotou o monstro e nem filmou monstro cara! Porquê?!
Ah, que tristeza esse curta cara. O Monstro da Lagoa Negra é um dos monstros mais clássicos de todos, mas não recebe o devido respeito. Fico chateado de ver adaptações ruins assim.
Enfim. É ruim demais e eu nem comentei sobre o golpe no saco.
Então é isso, curta mequetrefe, mas vale a vergonha. Desculpa qualquer coisa.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
KKKKKKKKKKK Eu achei muito divertido. É trash e pronto!
Eu acho que eu estava de mal humor no dia haha.
Que bom que gostou. E obrigado por comentar.
Volte sempre Dani.
Um abraço.