Extinção (2018) – resenha com spoilers
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de um filme que ninguém nunca ouviu falar porque provavelmente a campanha de marketing foi horrível. Mas o filme é legal, mas eu nunca tinha ouvido falar dele até ele pular na minha cara na Netflix. Então vamos nessa falar de Extinção.
Extinção (2018) – resenha
Extinção é um filme de ficção científica com o Michael Peña como protagonista. A sinopse é simples, mas não revela muito, então eu vou ter que contar parte da reviravolta principal para explicar o que o filme tem de interessante.
A sinopse:
“Um pai tem um pesadelo recorrente em que ele perde sua família. Seu pesadelo se torna realidade quando o planeta é invadido por uma força determinada a destruí-lo. Lutando por suas vidas, eles finalmente descobrem uma vantagem desconhecida para mantê-los seguros.”
Então parece um daqueles filmes de catástrofe onde o mundo inteiro está indo para o inferno, mas querem que você se importa com uma família em específico. O negócio é que parece que tem algum segredo rolando, porque o Michael Peña tem essas visões recorrentes que parecem visões do futuro.
Em algum momento ele vai procurar ajuda em um psicólogo, mas parece que eles têm todo um esquema de apagar memórias ou algo assim. No fim das contas nada disso se resolve porque sim, começa a invasão alienígena e aí é tiro porrada e bomba, pewpewpew kaboom, corre para lá, corre para cá, “você não vai matar minha família”.
Durante a correria ele foge para a empresa onde ele trabalha, mas parece que a empresa está preparada demais para uma invasão alienígena. A esposa do protagonista toam um tiro no meio da ação e um dos aliens perde o capacete e vemos que ele parece humano.
Daí vem a reviravolta. Daqui para frente é total spoilers. Está avisado.
Alerta de Spoilers!
Todo mundo no mundo que a gente estava vendo são, na verdade, robôs. E os invasores alienígenas quem são os humanos na verdade. Criaram inteligências artificiais, elas começaram a desenvolver consciência e sentimentos e a pedir direitos. Daí teve uma guerra e tal (tipo Matrix), mas as máquinas ganharam e os humanos fugiram para Marte.
Agora os humanos estão de volta para tomar o planeta de volta. A virada matadora é que parte dos robôs se lembram da guerra enquanto outros tiveram suas memórias apagadas para poder viver uma vida normal. As visões do futuro que o protagonista tinha eram, na verdade, lembranças da guerra. Tem alguns detalhes que deixam tudo bem amarrado.
Então essa é a virada do filme. Parece um filme de invasão alienígena, mas é uma tentativa de retomada da Terra pelos próprios seres humanos. Quem você acha que são humanos são robôs. E o que pareciam premonições são memórias.
O final mesmo eu não vou contar.
O que eu achei de Extinção?
É um filme bem legal. Ele tem uma cansada no ritmo lá pela metade, mas depois engrena e o roteiro consegue amarrar tudinho com a construção do começo. Então vale a pena.
O Michael Peña está bem em um papel sério. Eu adoro ele fazendo comédia, mas ele é um baita ator.
Então em resumo, recomendo Extinção. Mesmo eu tendo contado a virada principal do filme, ainda é bem interessante de assistir.
Então é isso. Boa ficção científica. Gostei.
Assista pelo Michael Peña que é nosso queridão.
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Um abraço.
E tchau.