FAREWELL, um curta lindo e meio bad

Salve, salve, seres humanos e pássaros de tinta.
Hoje eu quero trazer um curta para cá. E não tem muita historinha não. Gostei do curta. Trouxe para cá. O nome do filme é Farewell e é uma obra bem interessante.

O filme tem uma sinopse, mas eu vou colocar ela depois, isso por que tem uma sutileza, que está descrita na sinopse, mas eu quero que você perceba enquanto assiste. Foi o que aconteceu comigo, pois eu só encontrei o vídeo oficial depois de já ter assistido.

O vídeo não tem falas, então não depende de idioma, mas é bom assistir com som, por que a música é linda demais.

Assiste aí:

Eu não sei se você reparou, mas na cena inicial, onde é mostrado um moral com várias, fotos, colagens e anotações, nas fotos a protagonista está grávida e já com um barrigão. Além disso têm projetos para o berço do bebê e estudos de cores para o quarto e tal.

Ou seja, ela é uma artista e, mais importante, ela perdeu o bebê! Isso é muito triste, caramba!

A sinopse fala de tudo isso:

After the loss of woman’s baby during pregnancy, the arrival of a hand drawn bird will open the mind of this young artist for a new start.

Traduzindo:

Depois que uma mulher perde seu bebê durante a gravidez, a chegada de um pássaro desenhado a mão vai abrir a mente dessa jovem artista para um novo começo.

O pássaro, que vem de lugar nenhum, é (me parece ser) o elemento que ela precisa para quebrar o luto. Depois de uma perda grande dessas, apenas a arte pode trazer sentido de volta à vida dessa jovem artista. Isso é só uma interpretação, é claro.

Vou deixar as interpretações para você. Beleza?

Farewell é dirigido por Chen Yang Hsu, Adeline Jacquot, Paul Jourdain, Alan Sorio, Eléa Trahay e a música é de Raphaël Joffres.

Então é isso. Um curta muito lindo. De verdade. Adorei.
E você? O que achou? Teve interpretações filosóficas muito loucas?
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Um abraço.
E tchau.