House Rules – curta de terror

Salve, salve, seres humanos.
Hoje é dia de post de curta metragem e vamos de terror de novo. Na verdade eu não procuro muito para escolher o que eu vou trazer para cá, então vou pegando o que vai pulando na minha frente (e que eu acho bom ou muito ruim). Então vamos de terror de novo, mas a culpa é das estrelas… ou será dos espíritos. Então vamos nessa com House Rules.

House Rules

House Rules é um curta do canal chamado Jiya Kapur Films, então acho que ele a direção é da Jiya Kapur. Mas não tem créditos no filme (muito errado isso), então vai saber né.

Eu achei que o curta teria alguma a coisa a ver com jogos, porque House Rules é como a gente chama quando se joga um jogo com regras combinadas localmente, tipo regras da casa mesmo. Mas não é nada disso, é um curta sobre um AirBnB do mal.

Basicamente temos a protagonista, uma mulher que sofre violência doméstica querendo fugir de casa ou algo assim. Ela aluga uma casa no lago pelo AirBnB por um mês, mas aí a coisa fica estranha. Porque a pessoa que está falando com ela, Hellen, diz que existem duas regras sobre a casa (House Rules).

1- Não chegar perto do celeiro, nunca.
e 2. Não apagar as luzes depois das 11 da noite.

Mesmo com essa prenúncia de mal agouro, nossa destemida heroína quer sair de casa (justo, já que ela apanha, está com o olho roxo e tudo o mais). Então ela vai. E daí é terror.

O curta é me inglês, mas tem legendas em português. Então ative as legendas.

Assista aí ao House Rules:

É, o curta é legal, mas acho que me prometeu mais do que entregou. O final mostra sem mostrar, o que é interessante, mas dá para sacar que é só uma moça mancando, coitada. Não é um fantasma, é só uma bêbada que machucou o pé.

A casa é bonita e estilosa, mas não é nada comparada com a da imagem do thumbnail do vídeo. Então o curta promete mais do que entrega. Além disso o tema da violência simplesmente é deixado para lá.

Então no geral o curta é isso aí. Um curta legal, mas que entrega menos do que promete.

Então é isso aí. Curta interessante. Mas sei lá.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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