I Am Mother, scifi da Neflix com uma mãe robô – resenha sem spoiler
Salve, salve, seres humanos e robôs de uma terra destruída e bem feia.
Esses dias aí eu assisti ao I Am Mother um filme bem recente da Netflix. Pois bem, o filme estreou a pouco, eu assisti, então vou dar o meu pitaco à respeito.
I Am Mother – resenha sem spoiler:
I Am Mother é um filme de ficção científica que se passa, na maior parte do tempo, em uma base, uma espécie de bunker sem contato com o mundo externo. Nesse bunker tem um robô, a Mãe (voz da Rose Byrne), e vários embriões humanos preservados em vitro.
Logo de cara, temos uma cena da Mãe colocando um desses embriões em uma encubadora e criando a criança. A robô é uma mãe dócil que vai criando essa criança e ensinando tudo que ela precisa saber sobre o mundo.
Então o filme da um salto temporal e já temos uma garota que é uma jovem quase adulta (Clara Rugaard) e nós começamos a ter ideia de como essa relação entre ela e mãe funciona. De acordo com a Mãe, o mundo lá fora foi destruído em um cataclisma e tudo lá fora é tóxico e mortal e esse bunker, essa instalação, por isso a garota não pode sair.
Então, chega uma pessoa de fora, uma mulher mais velha (Hilary Swank) , com toda uma narrativa de que sim, existem humanos lá fora. E pior, de acordo com ela, ela foi baleada e é caçada por robôs iguais à Mãe.
Então esse é o cenário do filme: Uma garota que foi criada por um robô, achando que o mundo lá fora estava acabado, descobre que existem outras pessoas e que, provavelmente a Mãe está mentindo. Ou será que a visitante está mentindo? Essa é a trama da história.
O que eu achei de I Am Mother?
O filme não é nenhuma obra prima, mas é interessante. Tem uma barriguinha no meio, uma parte meio chata, mas a premissa é bem interessante e garante que o filme funcione de forma razoável.
A relação dúbia entre a Mãe robô e a garotinha é o ponto alto do filme. Tem uma dicotomia interessante, por que o robô é, de fato, um robô, com suas diretivas e objetivos muito claros e bem definidos. Não vou falar qual é o grande objetivo, porque aí você vai ter que assistir para sacar de qualé.
O ponto mais fraco do filme, é todo o cenário CGI horrível do mundo externo. A parte em que ela consegue sair do complexo para dar uma volta no mundo exterior destruído é toda muito chata e terrível. Chata porque nada acontece. E terrível por que a paisagem desoladora deveria te causar uma sensação de “Oh meu deus! O que houve com o mundo?”, mas só causa um “Meu deus! Que fundo verde sinistro!”. É simplesmente patético.
Ah sim, já ia me esquecendo, uma das viradas do roteiro é entregada logo no início para quem sabe fazer conta. Fica aí a dica.
O final é meia boca, mas funciona com a construção que a história te dá. É bem simples de entender e tem uma história bem linear. É um filme ok.
Em resumo:
I Am Mother é um baita filme? Não. Mas é um filme ok que da para ver numa boa, sem crise. Me diverte.
Então é isso, um filme legal, que eu recomendo, mas não muito. Assiste se quiser.
E você, já viu e concorda? Discorda? Não viu, mas ficou com vontade?
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Um abraço.
E tchau.
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