I See You – curta de terror em stop motion

Salve, salve, seres humanos da terra, gente viva e gente morta também.
Hoje é dia de curta metragem e eu trouxe uma obra daquelas de só de pensar me dá uma canseira. Fazia tempo que eu não trazia um stop motion aqui, mas alá vamos nós. Então vamos nessa falar de I See You.

I See You

I See You é um curta de uma galera que, pelo nome, parece ser japonesa. Mas, os personagens não têm os traços que a gente imagina de cara quando pensamos nos orientais. Parece um estilo bem europeu na real, tanto de arquitetura, quando pelo cabelo dos personagens, por exemplo.

O curta conta a história de uma empregada, faxineira, diarista, ou algo que o valha. Ela é contratada para limpar uma casa abandonada. O problema é que chegando lá, ela logo descobre que a casa é assombrada por um fantasma de um guri. Na real ela vê coisas estranhas acontecendo, mas não tenho certeza se ela percebe. Mesmo assim, mesmo com coisas do mal acontecendo, ela segue limpando enquanto o pentelho do fantasma crianço fica enchendo a paciência. Até que vem a reviravolta que eu não vou contar.

O curta é feito com marionetes, em estilo stop motion e tem 8 minutos. Quem já fez qualquer coisa com stop motion sabe que demora muito para deixar as coisas prontas, então 8 minutos de stop motion demoram uns 2 bilhões de anos para serem feitos. Só de pensar fico cansado. Cansado, mas respeitando muito.

Então assista aí, com todo o respeito, ao I See You:

Eu gostei bastante desse curta. Adorei o estilo e a movimentação dos personagens. É meio trucado como todo stop motion, mas dá um estilo para o andar da personagem que é um pouco velha.

Eu fiquei na dúvida de para onde a coisa ia, porque me pareceu que ele te mostra tudo o que tem muito cedo. Mas o final realmente me surpreendeu. Eu não achei que ela fosse morrer. Imagina, você é um fantasma e acaba matando alguém mais velho para mandar em você para todo o sempre. Acho que esse é pesadelo dos fantasmas.

Sensacional.

Então é isso. Adorei o curta. Muito legal mesmo.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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