Jojo’s Bizarre Adventures: Battle Tendency – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e essa é a segunda resenha de Jojo’s Bizarre Adventures, um dos animes de porrada mais engraçados da atualidade. Então vamos lá com a segunda temporada, a Battle Tendency.
Battle Tendency é a segunda temporada (ou segundo arco), mas na Netflix está como parte 2 da primeira temporada.
Battle Tendency:
Essa temporada se passa 50 anos depois da primeira e tem como protagonista o Joseph Joestar, neto do Jonathan Joestar. De começo eles não falam da geração do meio, mas Jojo vive com a avó Irina (esposa do Jojo1) e já começa a história sabendo usar o poder do Hamon.
No começo ele bate em uns policiais corruptos e vira amigo de um garoto negro chamado Smokey. Mas depois começa a treta de fato, já Straizo (um dos guerreiros Hamon da primeira temporada) começou a utilizar uma das máscaras de pedra para viver para sempre (virando um vampiro). Ele e Jojo saem na porrada.
Homem do Pilar:
A treta começa mesmo porque o exército nazista está a procura de poderes superiores. E eles encontrarem uma estátua de um homem preso em um pilar. Esse homem seria alguém responsável por criar as máscaras de pedra (uma delas que deu todo o problema da temporada 1). Os nazistas dão sangue para a estátua, que renasce como um super vampiro bem poderoso. Jojo luta contra ele e o derrota com o sol.
Enquanto isso, em outro lugar, outros 3 homens dos pilares ressurgem, um mais poderoso que o outro. Jojo conhece um italiano chamado Cesar (descendente do Zepelli) e eles enfrentam o trio de vampiros. Eles tomam uma surra, mas Jojo consegue convencer um deles a deixá-lo vivo para lutar depois.
Jojo e Cesar treinam com uma mestra fodona chamada Lisa Lisa e vão para a batalha final contra os 3 super vampiros fodões. Os vampiros querem uma pedra que, com a máscara, podem transformar um vampiro num ser supremo.
Daí rola muita porradaria, muita gincana e eu não vou contar o final.
O que eu achei de Jojo’s Bizarre Adventures: Battle Tendency?
O anime continua maneiro e muito doido. As poses e as falas muito exageradas são os pontos altos. O legal é que toda luta é muito gincana maluca com variações doidas de cenários. Nunca é só dois malucos trocando porrada. Tem luta sobre espinhos; corrida de biga; luta com um avião caindo; vulcão; várias maluquices.
O Joseph é um personagem interessante. Ele faz uma coisa de descobrir o que o oponente vai dizer antes dele e isso é meio bizarro. No começo eu achei que isso seria um poder dele, mas não é nada disso. Ele é um malandro e manja de prever os movimentos dos oponentes. Isso gera cenas bem legais com planos e maracutaias bem mirabolantes. É legal.
O Cesar tem um golpe legal, uns ataques com bolhas de Hamon que são interessantes, mas a personalidade dele é genérica. A decepção é a Lisa Lisa, que parece ser muito foda, mas na hora da luta ela sofre da sua doença grave (ser mulher em Shonen) e vira garota refém rapidamente.
Os vilões são genéricos. O que vale mesmo deles é a dicotomia entre dois deles, porque um é muito guerreiro honrado enquanto o último é pilantra mesmo. Honra que nada, eu quero é completar a missão.
Tem um avião que aparece do nada no final, mas aí é suspensão de descrença que a série te joga na cara desde o começo.
E vamos para a próxima temporada.
Então é isso. Estou curtindo esse anime que todo mundo fala bem.
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Um abraço.
E tchau.
2 Resultados
[…] de lutinha que demora para caramba. Para nós, é normal um personagem virar para o outro e falar: “espero uns anos para você ficar mais forte e a gente sair no soco mais legal”. Torneio como forma de roteiro. Não sei se isso funciona para todo […]
[…] cena acontece no primeiro episódio da segunda temporada de Jojo’s Bizarre Adventures. Ela serve justamente para mostrar o novo protagonista (cada temporada tem um). Ele vê policiais […]