Jojo’s Bizarre Adventures: Phantom Blood – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de resenha e essa é a primeira de uma série que promete ser longa. Ela deve se estender por todo o ano que vem. Finalmente eu comecei a assistir Jojo’s Bizarre Adventures, que eu prometo resenhar por aqui. Então hoje vamos com a primeira temporada: Phantom Blood.

Jojo’s Bizarre Adventures: Phantom Blood – resenha:

Jojo’s Bizarre Adventures é uma série de mangás super longeva que vem desde os anos 80 até hoje. Nos animes, saiu a primeira temporada (Phantom Blood) em 2012. Eu só assisti a primeira temporada, então não vou comentar sobre a série inteira.

Nesse primeiro arco de histórias temos protagonista Jonathan Joestar, o Jojo, vivendo várias aventuras e saindo na porrada contra Dio Brando, que vai ser o vilão do anime inteiro (até onde eu sei).

A história é que Jojo e sua família sofrem um acidente de carroça. A mãe do Jojo morre e um bandido tentar roubar os corpos, mas nesse momento o pai de Jojo acorda e acha que o bandido o está salvando. Então eles ficam em dívida com esse bandido, que tem um filho, Dio Brando. Quando ele morre, Dio vai morar com Jojo e seu pai. Então eles são criados como irmãos, mas o Dio é doido e do mal.

Eles brigam, crescem, brigam mais até que Jojo descobre que Dio está envenenando seu pai. Ele vai atrás do veneno, volta e confronta Dio, que sai fugido. Porém, no meio da confusão ele leva uma máscara de pedra que tinha por lá.

O negócio é que a máscara tem poderes e transforma Dio num vampiro super poderoso. Então rola, lutas e mais lutas. Jojo derrota Dio de novo e ele parece que morreu.

Então aparece um maluco chamado Zeppeli, que começa a treinar Jojo nos segredos do Hamon (uma técnica de luta usando respiração para dar uns golpes fodão) porque ele prometeu destruir a máscara e sabe que o Dio está vivo.

Entquanto Jojo treina, Dio sai por aí dominando vilas inteiras, transformando um monte de gente em zumbis, vampiros e coisas do mal desse tipo. E temos o fim do arco com uma grande aventura com muita porradaria.

Mas mesmo, quando morre, o Dio não morre e ele ainda aparece para aprontar no último episódio. Mas não vou contar o que acontece, mesmo sendo coisa velha.

O que eu achei de Phantom Blood?

Me falaram que essa temporada era meio lenta e que era mais fraca que as outras. Não posso comparar com as outras, mas eu não achei lenta. Acontece bastante coisa por episódio e a história é muito mais dinâmica do que a maioria dos Shonens que eu conheço.

A história é bem legal, com umas reviravoltas interessantes e as lutas sempre tem alguma sacada para ser resolvida. Os personagens não ficam mais fortes do nada com o poder do amor ou algo do tipo. As explicações são meio furadas às vezes, mas pelo menos tem alguma explicação.

Além disso a história é bem pirada e os poderes são bem esquisitinhos também. Dizem que depois a coisa fica ainda mais pirada, por isso devem achar essa mais fraca. Mas ainda assim é uma baita história legal.

Então é isso aí. Estou recomendando Jojo para quem não viu como eu. Ah sim. A série está na Netflix e esse arco que eu estou resenhando são os 10 primeiros episódios da primeira temporada.

Ah sim. A música de encerramento dos episódios é foda demais. Não pule.

Eu vou continuar assistindo e resenhando aqui. Fique atentando.

Então é isso. Primeiro dos muitos posts de Jojo. Vamos nessa.
E você, já viu Jojo’s? O que acha do Phantom Blood?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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