Justiça Jovem: Renegados – resenha da temporada 3
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um desenho que já está ficando velhinho, mas que eu só vi a terceira temporada agora, então vou comentar rapidão. Vamos nessa com Justiça Jovem.
Justiça Jovem foi um quadrinho das antigas que surgiu na época em que os Titãs Clássicos estavam em baixa. O gibi faz sucesso e acaba virando a formação dos Titãs na fase do Geoff Jones, que é uma fase muito aclamada da equipe. O nome ficou esquecido até que em 2010 surgiu uma animação muito maneira com esse nome.
Na série, os ajudantes dos heróis (Robin, Kid Flash e Aqualad) ficam meio putos porque eles são chamados para a sede da Liga, mas a sede é só de fachada (já que a Liga tem a Base na Lua). Eles resolvem um caso no Cadmus, onde o Superboy está sendo criado. Então a Liga aceita que esses jovens heróis formem um time paralelo à Liga.
A Liga é a parte pública do grupo, mas eles usam esses garotos (também entram no grupo Artemis e Miss Marte) para missões secretas em países que eles não podem entrar, missões de reconhecimento e coisas do tipo. Rapidamente eles vão se tornando amigos e ganhando o respeito dos heróis adultos.
Eu já resenhei as temporadas 1 e 2 aqui.
Justiça Jovem: Renegados:
Nessa terceira temporada, a Liga da Justiça está em cheque, porque eles precisam responder à ONU. Então Batman e um grupo de heróis renunciam à Liga e montam um grupo paralelo, que vai voltar a fazer missões de baixo dos panos. Asa Noturna, Miss Marte, Superboy e a Tigresa fazem parte dessa nova equipe junto com um relutante Raio Negro (ele não sabe que o grupo responde ao Batman).
A trama é que a Luz (o grupo de vilões da Terra) está de conluio com Apokolips. Eles estão sequestrando crianças pelo mundo todo e transformando essas crianças em meta-humanos controlados e vendidos no mercado negro. O novo grupo secreto ataca várias bases e acabam impedindo um golpe na Markóvia, onde surgem os heróis Geoforça e Halo. Halo tem um passado misterioso e o Geoforça é o príncipe que ganhou poderes. Ele também tem uma irmã desaparecida, que vai ser a Terra. Forrageador também entra na equipe e também surge o Cyborg.
Temos uma Vovó Bondade, tentando controlar a mente das crianças com tecnologia de Apokolips. Ela acaba entrando em conflito com o Garfiel Logan, o Mutano, que usa sua fama para criar uma equipe jovem mais midiática, os Renegados.
Então ficamos com 3 grupos: A Liga pública e série que responde à ONU. O grupo de operações secretas. E os Renegados como os adolescentes que não está nem aí para nada, mas bombam nas redes sociais.
Daí rolam várias reviravoltas. A Terra é traíra, mas o grupo consegue resolver com facilidade. A Halo é uma caixa paterna renascida e isso vai ser importante para os confrontos finais com a Vovó Bondade.
Já tem uma quarta temporada que eu já comecei a assistir quando esse post saiu.
O que eu achei da terceira temporada de Justiça Jovem?
Esse desenho é fantástico e continua incrível. Não tenho quase nada para reclamar. A única coisa é que ele acaba focando demais no Geoforça e na Halo. A Halo é legal, mas eu conhecia pouco e o Geoforça é chato pra caramba.
Eu lembro que quando saiu o trailer, tinha Flechete, Tracy 13, Superchoque, a Orfã e muitos outros personagens que acabam ficando com o time do Batman e não interagem tanto na temporada. Então eu acho que o único problema foi a expectativa que eu criei.
Baita temporada. Quero ver mais de Apokolips e o que mais vai acontecer.
Infelizmente a série acabou na temporada 4. Então eu sei que tem fim. Vou assistir. E volto aqui depois.
Então é isso. Desenho bom demais. Adoro.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.