Kubo and the Two Strings. – review

Salve, salve, seres humanos, macacos e bezouros da terra.
Durante esse ano eu fiz vários posts onde eu namorava o novo filme da Laika que estava por vir. Estou falando de Kubo and the Two String, ou Kubo e as Cordas Mágicas no Brasil.

Nesse fim de semana eu assisti ao filme e tenho coisas para comentar a respeito.

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Kubo tem uma história bacana, personagens cativantes e um gráfico lindo e impecável. A Charlize Theron e o Mathew McConaughey, estão ótimos e o Art Parkinson também manda muito bem.

A parte boa termina aí.

As cenas do filme são muito legais soltas, mas não funcionam como narrativa. O ritmo é lento, e algumas coisas demoram demais para acontecer. É tudo muito arrastado e as cenas de ação são muito curtas e quase não passam tensão real. Essa coisa de tornar a aventura em algo muito divertido torna tudo muito chato e “familiar”. Tem muitas cenas que poderiam ser removidas sem muito problema.

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Eu parei o filme na metade e dormi. É realmente uma pena.

O que mais me decepcionou foi a trilha sonora. Fiquei realmente chateado. Tem uma cena no filme em que o Kubo está tocando loucamente enquanto o herói de origami enfrenta vários desafios. A cena é maravilhosa e eu esperei que o filme fosse assim. Mas não é o que acontece.

 

Eu vi muitas cenas de ação, em que o Kubo não está tocando e a trilha é totalmente morta. Quando ele pega o instrumento ele da um acorde e encerra a luta ou não. Meio sem graça.

Para mim ele podia usar menos a espada e tocar mais, para mim toda a trilha das cenas de ação deveriam ser feitas por ele. É um filme onde o personagem principal é um bardo. A música tinha que ser elemento principal. E não foi.

Outro problema é que as cenas de ação terminam sempre com uns cortes estranhos. Sempre uma explosão e uma luz ofuscante. Isso me incomodou também.

 

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É isso galera. O filme é lindo, mas da muita preguiça.
Eu realmente espero que você tenha gostado do filme mais do que eu gostei.
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Um abraço.
E tchal.



Vulto

Desprezível.

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