Love, Death and Robots – resenha muito atrasada da temporada 3

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de uma série que eu gosto muito, mas que perdeu um pouco o impulso. Você já deve ter lido o título enorme e sabe que, mais uma vez, estou aqui para falar de Love, Death ando Robots.

Love, Death and Robots - temporada 3

Love, Death and Robots, é uma série de animação que sai pela Netflix. Dizer que é uma série não é bem verídico, porque na verdade é uma antologia. E é uma antologia totalmente destrambelhada das ideia, porque cada episódio é feito por uma equipe diferente, de estúdios diferentes. Então dá para se dizer que Love, Death and Robots meio que virou um selo de experimentação e piração para estúdios de animalão, uns amadores e uns bem clássicos também. O que tem em comum é que, majoritariamente são histórias de ficção científica, mas tem horror, weird fiction e outras coisas também.

Love, Death and Robots – temporada 3:

A terceira temporada tem 9 episódios, a maioria pouco memorável, mas no fim das contas de deixa com cara de “ué, já acabou? Quero mais”. O que é um padrão da série como um todo.

Tem mais um episódios dos três robôs, que apareceram na primeira temporada, mas tem cara de piada repetida. É legal, mas… repetido.

Tem um episódio de um navio pirata aterrorizado por um monstro marinho. Tem uma história de duas mulheres no espaço, e uma delas tem a consciência fundida com o planeta (pelo menos é assim que eu lembo). Ainda tem um episódio de apocalipse zumbi em miniatura super curtinho.

Tem um episódio de ação em uma base secreta com um monstro urso ciborgue gigante (me lembrou uma edição de Frequência Global). Tem uma história no espaço com uma raça alienígena super inteligente (me lembrou a Ninhada). Uma das boas é uma com ratos atropomórficos contra um robô exterminador.

O penúltimo é um horror cósmico em um templo alienígena.

E o último que foi premiado, ganhou Emmy se não me engano, é o episódio da sereia que fica dançando muito doida na água e matando todo mundo, exceto um guerreiro que é surdo. Esse episódio é genial.

Love, Death and Robots - temporada 3

O que eu achei dessa terceira temporada de Love, Death and Robots?

De forma geral os episódios são bons. O problema é que é tudo solto. Por um lado isso é uma vantagem, mas também é um ponto fraco. A série já tem mais de 30 episódios todos soltos. De quantos deles você lembra? Pois é.

Vendo cada um deles eu não achei nenhum chato ou ruim. Mas poucos deles são memoráveis. Mas não faz disso uma série ruim.

Uma coisa que eu reparei é que o tema “entidade alienígena falando através de corpos humanos” foi um tema recorrente. Tem o Caranguejo Gigante do Mal, a Colméia, o Horror Cósmico e até um planeta inteiro usando pessoas para poder falar. São 4 de 5 episódios e eu posso estar esquecendo algum.

Mas em resumo é isso. Continua bom. Não é a melhor temporada, mas também não é ruim. Se eu tivesse tempo eu assistiria tudo de novo, as 3 temporadas. Mas infelizmente não tenho, então muita coisa vai ficar esquecida mesmo. O que é uma pena.

Love, Death and Robots - temporada 3

Então é isso aí moçada. Love, Death and Robots continua uma baita série. Assista.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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1 Resultado

  1. 17 dezembro, 2023

    […] narrativa do jogo me lembrou bastante o episódio “Além da Fenda de Aquila” de Love Death and Robots, até a hora que aparecem os robôs inimigos estilosos que me lembram o clássico […]

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