Missa da Meia Noite – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de uma série interessante. Então vamos nessa que a missa já vai começar. Bora com a Missa da Meia Noite.

Missa da Meia Noite é uma série de 2021 do Mike Flanagan, o cara da Residência Hill e de A Queda da Casa de Usher (ainda vou resenhar aqui).

Missa da Meia Noite:

Missa da Meia Noite

A série se passa em uma ilha isolada, onde vive uma comunidade meio fechada. Daqueles lugares parados onde os jovens só sonham em sair, mas nem todos conhecem. A história começa quando Riley Flinn, volta à ilha. Ele é um jovem que tinha problema com bebida, teve um acidente e voltou à ilha meio que como condicional. Além dele, temos a chegada de um novo padre para a paróquia local.

Coisas estranhas vão acontecendo devagarzinho, Riley vai se reencontrando com as pessoas da ilha, inclusive com uma ex-namoradinha e vamos vendo a política desse lugar. Tem uma beata que é meio que a chefona das cosias comunitárias e se mete na vida de todo mundo.

As coisas começam a ficar estranhas quando uma menina cadeirante volta a andar em uma missa. Uma velha que vivia de cama, começa a melhorar de saúde também.

Aqui eu vou falar de uma coisa que é um spoiler, mas é o tema principal da série. Então está avisado.

Vampiros:

Missa da Meia Noite

Então a coisa muda de figura mesmo, quando descobrimos que o padre novo é um vampiro. Na verdade, ele é o antigo padre da ilha, que fez uma viagem e encontrou um Vampirão boladão. O vampiro morde ele, dá sangue para ele e então ele se torna um vampiro também. Ele fica rejuvenescido e volta para a ilha como um novo padre, porque o antigo (que é ele mesmo, só que velho) teria desaparecido.

Basicamente ele é um vampiro e vai colocando sangue no vinho da missa (no sangue de cristo) e isso que estava curando todo mundo. Com o tempo algumas pessoas vão descobrindo, ele mata alguns, transforma outros e daí começa meio que um culto-seita secreta de vampiros.

Essa é a parte mais interessante da série, porque o padre e a beata ficam usando frases bíblicas para justificar o plano de transformar todo mundo em vampiro. Para eles é como se aqueles fossem os milagres prometidos, a vida após a morte e essas coisas aí de religião que eu não entendo nada.

No fim das contas, tem a missa final, onde querem transformar todo mundo em vampiro, uns vão topando, outros não, cada personagem tem seu dilema próprio (eu não vou ficar falando de todo mundo aqui), enquanto outros tentam fugir e se salvar. No fim alguns até tentam acabar com os vampiros de vez. Mas eu não vou contar nem como e nem porquê.

O que eu achei de Missa da Meia Noite?

Eu gostei mais dela agora, enquanto eu pensava no que escrever, do que eu enquanto eu assitia. O tema é interessante e tudo, mas a série demora um pouco para engrenar e os episódios são longos. Então ia me dando um soninho toda vez que eu assitia. Acho que dá para assistir os primeiros capítulos sem prestar muita atenção. Depois que começa a ter vampiros, já vale mais a pena olhar para a tela.

Eu gostei, não acho uma série ruim, mas ela pode ser um pouco chata no começo.

Recomendo até. Se você já paga Netflix vale a pena. Se precisar baixar, daí já acho que não vale tanto assim.

Missa da Meia Noite

Então é isso. Série legalzinha.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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1 Resultado

  1. Carla disse:

    Eu amo essa série, gosto da jornada dos personagens. Interessante pensar que….

    Spoiler…

    .
    .
    .
    O padre fez tudo isso porque queria recuperar uma vida não vivida, um amor que não conseguiu bancar na época.

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