O Conto da Princesa Kaguya – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar mais uma vez de um belo filme do Estúdio Ghibli. Então vamos nessa que eu acho que tem muita coisa para falar sobre O Conto da Princesa Kaguya.
O Conto da Princesa Kaguya (Kaguya-hime no Monogatari) é um longa de animação do Estúdio Ghibli de 2013. O filme conta a história de uma menina mágica nascida de um broto de bambu. Isso está no trailer e é bem no começo do filme, então não é spoiler nem nada.
O Conto da Princesa Kaguya:
O cortador de bambu está na floresta, quando vê um bambu brilhando. Então de dentro do broto de bambu, ele vê uma pequena mulher, uma princesinha lindinha. Ele leva a princesa para casa e na mão de sua esposa, a princesinha vira um bebê. Eles deduzem que a princesa era o céu mostrando para eles o potencial que ela poderia ter. O que ela deveria se tornar.
Então eles começam a criar a menina, que cresce muito rápido, como um broto de bambu. Ela engatinha e logo aprende a andar e começa a brincar com os meninos das redondezas da casa deles. Ela até começa a gostar um pouco de um garotinho.
Porém, mais duas vezes o cortador de bambu encontra tesouros nos bambus, um punhado de ouro e um monte de tecidos bonitos e caros. Então a família deduz que os céus querem que eles vão para a capital, onde a princesa (que até então não tem nome) possa cumprir seu destino e ser uma bela princesa.
Com o ouro, o cortador de bambu compra um palácio com serviçais e um título de nobreza para eles. Então a princesa passa a ser, de fato, uma princesa. Ela recebe o nome de Kaguya de um sábio que espalha a informação sobre a beleza para todo o reino.
Então o filme vira uma história de menina adolescente aristocrática que não quer casar, mas os pais obrigam. Vários príncipes vêm pedir a mão dela, mas ela retruca e pede presentes impossíveis para eles. Até que o filho do imperador se interessa em se casar com ela. E para se livrar do destino de ser serva, ela pede ajuda para a lua.
E eu vou parar por aqui para não contar o final.
O que eu achei de O Conto da Princesa Kaguya?
O filme é lindo de tudo como tudo o que o Estúdio Ghibli faz. Já estão ficando repetitivas essas resenhas, mas eu vou continuar fazendo e dizendo que é lindo sim. Mas, um diferencial é o traço dessa animação que é muito diferente. Ela tem um traço mais grosso e a animação treme como em animações tradicionais, onde o traço de um quadro não fica exatamente na mesma posição no quadro seguinte. E a cor da animação é uma cor mais difusa, meio que simulando uma aquarela.
A história também tem um diferencial que o final é meio trágico. A sensação que eu tenho é que esse é o filme (dos que eu vi até agora), em que a personagem mais tem um destino terrível, mas, pior do que isso, um destino do qual não há escapatória. É meio triste até.
Mas sem dúvida é um filmaço. Então recomendo demais e está na Netflix.
Então é isso. Mais uma experiência incrível com O Conto da Princesa Kaguya. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço e tchau.