O Júri – filme velho review

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de voltar com essa série de posts que eu gosto tanto, mas faço pouco. Isso porque tem muito filme recente para assistir, então tenho pouco tempo para rever coisa velha. Mas as vezes eu consigo. Então vamos lá falar de O Júri.

O Júri – resenha com spoilers é claro:

O Júri é um filme de 2003, um filme que parece de julgamento, mas logo vira um thriller político muito doido.

A história é a seguinte: Um atirador entra em uma empresa e mata todo mundo. Alguns anos depois, a viúva de um dos mortos está processando a empresa de armas. Então temos o personagem do John Cusack que é será jurado.

O rolê é que o casa vai para juri popular, então temos as figuras dos montadores de juri. São pessoas especialistas em escolher, investigar e chantagear juris para conseguir vencer um julgamento. Essas pessoas são mais importantes que os advogados até. Então temos o lado da viúva que tem um advogado bonzinho e um consultor mais ou menos. E o lado da empresa de armas que tem um advogado mediano, mas é representado por um cara especialista em Júri e toda uma equipe super tecnológica de seleção, extração e extorsão de jurados.

Mas, acontece que o John Cusack tem seus próprios planos. Ele e sua namorada têm seus próprios planos para manipular o Júri.

A ação começa mesmo quando a parceira do John Cusack, interpretada pela Rachel Weisz, entrega um envelope para os advogados. No envelope está escrito: “Júri à venda”.

Júri à venda:

Então esse é o cenário: vai rolando o julgamento, os especialistas em Júri vão tentando manipular o Júri, enquanto isso eles tentam descobrir quem são as pessoas de fora do jogo que estão se metendo. Os “vilões” ficam tentado descobrir quem são essas pessoas e persegui-las. E eles são perigosos. Mas daí o John Cusack consegue ir manipulando o Júri e escapando dos perseguidores como bons black ops que parecem ser.

Mas quem são essas pessoas? Porque eles estão interessados nesse caso? É só por dinheiro? Ou tem mais alguma coisa?

E mais importante? Se eles estão “vendendo o Júri”, eles têm mesmo o poder de controlar o resultado?

Essas são as perguntas do filme.

O que eu achei de O Júri?

Eu lembrava de ter visto uma cena desse filme meio sem contexto e era o final do filme. Onde eles revelam porque estão fazendo a parada. Eu sabia que era um filme complexo que estava acabando, mas não sabia o contexto. Então finalmente parei para ver esse filme e realmente ele é muito bom.

Tudo bem que no fim das contas e muito good vibes e hoje em dia eu ser muito mais pessimista e entender que a indústria de armas nunca vai perder, nunca mesmo. Eu gosto da narrativa. Porque é um filme que parece ser um filme de tribunal, mas vira um filme de espionagem.

As partes da Rachel Weisz fazendo mil maracutaias para poder encontrar com o “vilão” de forma controlada são o tipo de cena que eu queria ver no filme da Viúva Negra por exemplo.

O filme é datado, mas de forma geral ele é bom como eu achava que era e é bem interessante de assistir. Gostei da experiência do filme e acho que é um filmão.

Se nunca assistiu, assista. Recomendo. É um filme bem interessante.

Então é isso. Mais um Filme Velho Review. Adorei.
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Um abraço.
E tchau.