Oktoberfest: Sangue e Cerveja (série) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Esses dias eu tenho assistido várias séries europeias e recentemente assisti mais uma série alemã. Então é hora de falar de Oktoberfest: Sangue e Cerveja.
Oktoberfest: Sangue e Cerveja é uma série alemã e parece que ela é baseada em uma história real. Sim, a Oktoberfest existe, mas não sei quanto dos personagens são reais. Eu vou falar dela como uma série de ficção, mas tenha em mente que algumas das coisas podem ter acontecido.
A história se passa na véspera e no Oktoberfest de 1900 e é mais ou menos a seguinte (vai ter spoiler do fim do primeiro episódio):
Prank:
A história segue um cara chamado Curt Prank, um cervejeiro de fora do Munique que quer quebrar a Oktoberfest construindo a maior tenda de cerveja da história. Mas para isso ele precisa comprar vários lotes em posições estratégicas para poder construir sua tendona e cerveja. Para isso ele vai chantagear quem precisar.
Logo ficamos sabendo que alguma coisa aconteceu com o pai de Prank em uma Oktoberfest quando ele ainda era criança. Então ele tem um objetivo secreto para querer ser o maioral na Oktoberfest. E para isso ele está disposto a chantagear, espancar e matar pessoas. O cara é sinistro.
Prank tem uma filha, Clara.
Hoflinger:
Um desses lotes é da família Hoflinger da cervejaria Deibel. Eles já tem alguns problemas financeiros, mas já estão com planos de recuperar uma grana na Oktoberfest. Mas eles vão ser sabotados pelo Prank.
A família tem dois filhos, Roman, um galante cervejeiro em formação, e Ludwig, que trabalha na taverna, mas gosta mesmo é de arte… e dos artistas.
Roman transa com a Clara no primeiro episódio e o pai da família é morto no primeiro episódio, o que cria a tensão entre as famílias.
O Cartel dos cervejeiros da Oktoberfest e Munique:
Munique já possui um cartel cervejeiro com as 7 maiores cervejarias locais. Eles são representados por um dos cervejeiros chamado Stifter, que se quer a mão de Clara em casamento.
Mais para frente, o cartel vai ficar incomodado quando os planos do Prank começarem a dar muito certo. Isso vai desencadear algumas jogadas políticas típicas de um cartel. Vai ter proibição de cervejas de fora de Munique, manipulação de preços e too tipo de falcatrua.
Em resumo: A série é sobre vingança, cerveja, golpes, muita violência e um pouquinho de dramas familiares também.
Oktoberfest: Sangue e Cerveja tem 6 episódios de pouco mais de 40 minutos.
O que eu achei de Oktoberfest: Sangue e Cerveja?
Que delícia de série. Tem uma historinha de amor muito chata no meio da narrativa que enche um pouco o saco. Esse romance tinha todo o potencial para ser muito chato, mas por conta da série ter só 6 episódios, a narrativa é muito ágil e o que poderia ser enrolado é resolvido rápido.
Acontece muita coisa em todos os episódios e os personagens são muito interessantes. Ah sim, os personagens são complexos e os diálogos são muito bons.
Tem um probleminha de narrativa, que os personagens largam seus trabalhos, em plena Oktoberfest para ficar de conversinha. Se você é um cervejeiro, a Oktoberfest é o período mais importante do ano, penso eu.
Mas no geral a série é muito boa. A trilha sonora é sensacional. E todos os episódios acabam com uma cena que dá gancho. Inclusive o último. Mas deixa quieto.
Ah sim! Tem uma coisa incrível nessa série: Belos bigodes! Muitos personagens com belíssimos bigodões. Isso é importante.
Oktoberfest: Sangue e Cerveja está disponível na Netflix. Recomendo.
Essa é a música da abertura e eu estou viciado nela.
Então é isso, recomendo a série. Mas tem que assistir tomando cerveja.
Mas e você, já foi na Oktoberfest? Ficou com vontade de assitir?
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Um abraço.
Abra uma cerveja.
E tchau.
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