Rusty Angel (1993) – Alita: Anjo de Combate – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje eu não sei se é dia de resenha porque eu não sei que dia isso vai sair. Eu estou escrevendo esse post, mas quero juntar com outros que vão demorar mais, então sei lá. Mas chega de enrolação e vamos com Rusty Angel.

Alita: Anjo de Combate:

Alita: Anjo de Combate é um mangá dos anos 90. O mangá é meio underground e meio adulto. Muita gente conheceu a obra, porque saiu um filme Live Action em 2019 e o filme foi um sucesso porque as cenas de batalha eram incríveis e a coisa toda era estilosa demais. Eu ainda não vi o filme, mas vou ver.

Mas, esses dias eu topei com a informação (que é bem sabida) de que existiram 2 filmes animados (OVA) ainda dos anos 90. São médias metragem de 30 e poucos minutos. Então eu decidi ver os dois, antes de ver o Live Action e pretendo resenhar os 3 aqui. Esse post é sobre o primeiro OVA: Rusty Angel.

Rusty Angel (1993):

O filme tem uma história muito simples. O cientista que mora no lixão e fica por ali caçando peças para suas invenções, quando ele encontra uma robô em com a cabeça em bom estado. A cabeça é a Alita, que no nome original se chama Gally.

A ideia é que nesse mundo os robôs, são cyborgs na verdade, têm cérebros e espinhas humanas. Cérebros e Espinhas são as partes importantes que não podem ser recuperadas ou substituídas. Então a Alita (vou chamar de Alita mesmo) é o que é porque o cérebro dela é o que ela é. Mesmo que ela não tenha memória.

Outra coisa é que existem dois mundo. Um mundo flutuante de gente rica, se chama Zalem, e o mundo de baixo que não tem nome, é só o lixão de Zalem mesmo. Então tem meio que uma crítica social foda, que não chega a se resolver nessa primeira história.

Daí passa-se um tempo, Alita é reconstruída. E o drama é que existem bandidos que roubam cyborgs para arrancar o cérebro de espinhas deles. O doutor que refez Alita, Ido, faz parte de uma sociedade de justiceiros caçadores que seguem esses bandidos. Então Alita segue ele e começa a ajudá-lo, metendo porrada em um monte de cybrgs do mal.

Tem uma outra doutora, Chiren, que era da cidade-voadora-rica-esnobe, mas que está banida/presa ou algo do tipo. No fim das contas ela ajuda a reconstruir Grewcica, o cyborg do mal que Alita derrotou. Então ele vai para cima dela, mata um cachorrinho de graça e eles caem na porrada. E ela ganha.

O que eu achei de Rusty Angel (Alita: Battle Angel 1)?

É uma história bem simples. Menina robô enfrentando bandidos. Bandidos ficam mais fortes e tomam uma surra de novo. É citado algo sobre uma rinha de robôs lá na parte rica, que acho que vai ser mais para frente. Tem um começo de crítica social foda, mas acho que vai ficar pro futuro também.

Pelo que eu entendi, esse OVA é a história do primeiro Mangá. Mas acontece que é bem animado demais (então deve ter sido caro) e não deu o retorno ideal. Daí não seguiu para frente e só tiveram 2 OVAS.

Então a animação é linda e a movimentação da porradaria é excelente. Mas acho que a história não vai ser muito profunda porque vai pegar só o comecinho do mangá. Vou ver o outro OVA e depois eu te conto.

Vou tentar planejar para os posts saírem em dias próximos.

Então é isso aí. Animação bem daora. Gostei.
Mas e você, o que acha de Alita?
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Um abraço.
E tchau.