SHE-RA e as Princesas do Poder – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra, ou de Eternia, ou de Etheria, sei lá.
Há muito tempo atrás foi anunciada a nova série animada da She-Ra, uma heroína clássica lá dos anos 80, junto com o clássico He-Man.

A nova série ia ter alguns ajustes na história e um visual todo remodelado que foi alvo de muito hate por parte de gente que nem assistia a série antiga.

 

SHE-RA

 

Enfim, She-Ra e as Princesas do Poder estreou em novembro, eu assisti e vou fazer meus comentários. Eu sei que todo mundo já falou da série e deu seus pitacos, mas eu tenho muita dificuldade de ver séries e tenho que resenhar o pouco que assisto.

Então vamos lá.

SHE-RA E AS PRINCESAS DO PODER

 





She-Ra e as Princesas do Poder reinicia a história da Adora e a mitologia da She-Ra, sem precisar de um He-Man na história. A história começa com Adora e Felina vivendo na Zona do Medo, um território da Horda, que vem tentando dominar o mundo e destruir as princesas de Etheria.

Um dia elas estão passando pela Floresta dos Sussurros e Adora encontra uma espada mágica que fala com ela. Aparece um monstro, rola uma luta, Adora se transforma em She-Ra e ela fica junto com a Cintilante e o Arqueiro e logo descobre que a Horda é que são os caras do mal que querem matar todo mundo.

 

 

Adora se junta as princesas e junto com Cintilante e o Arqueiro decidem viajar pelos reinos para convencer as outras princesas a reconstruir a aliança contra a Horda. Enquanto isso, Sombria, uma das líderes da horda quer que a Felina traga Adora de volta e isso se torna um jogo de poder, afinal a Felina quer ser reconhecida, mas Sombria gosta mesmo é da Adora.

Então o cenário é esse: Adora, Cintilante e Arqueiro tentando ajudar outras princesas contra a Horda e tentando trazê-las para a Aliança. A Horda quer regaçar todo mundo. As Princesas são relutantes e cada uma reage de uma forma. Sombria quer recuperar Adora. E a Adora quer entender qual seu lugar no mundo e o que a She-Ra, enquanto deusa fodona, deve e pode fazer.

E temos a Felina que a personagem mais complexa do rolê, que se sente abandonada pela Adora, sente raiva e inveja dela e ainda tem que lidar com os jogos mentais da Sombria.

 




O que eu achei de SHE-RA e as princesas do poder?

A série tem uma ação bem simplificada, com lutas não muito sinistras, mas é bem funcional. Uma coisa legal é que as histórias transitam entre a simplicidade e a complexidade dos personagens. Dá para assistir com uma criança, que vai curtir a aventura os poderes e as mensagens de amizade, enquanto você como adulto pode focar mais na questão das alianças e, especialmente, na relação confusa entre Felina, Adora e a Sombria.

Além disso, a série tem bastante diversidade e vários tipos de mulheres fortes, interessantes e únicas. Dessa forma, até algumas delas que poderiam cair em algum esteriótipo não comprometem a série já que não reflete a totalidade de visões disponíveis.

 

 

Em resumo, é uma ótima série para crianças, mas que não ofende a inteligência dos mais velhos. Animação bem feita. Histórias simples, mas convincentes. E sem muita encheção de linguiça (são 13 eps de vinte e poucos minutos).

Tem um defeito (também não posso só falar bem). A espada da She-Ra fica sumindo e reparecendo enquanto a Adora se move. É meio feio em alguns momentos.

 

 

 

Então é isso, SHE-RA e as Princesas do Poder é uma  baita série divertida e eu recomendo bastante.
E você, já viu e concorda? Ficou interessado em assistir?
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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