Undertaker – curta sinistro suicida doido, sei lá

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de curta metragem e eu preciso falar desse curta que é bonito, mas eu não sei se eu entendi. Porém faz parte, nem sempre a gente tem que entender tudo, certo? Viva o desentendimento. E vamos nessa com Undertaker.

Undertaker

Undertaker é um curta dirigido pela Peggy Tataru, e é um drama, com elementos de horror, algo assim. Então vamos lá.

O curta começa com uma garota escrevendo uma carta e chorando. Vemos só as palavras finais da carta: “desculpa todo mundo. Adeus para sempre. – Jolie”. Parece uma carta de suicídio.

Ela ouve um barulho chamando ela para dentro da floresta e ela vai. Chegando na mata ela encontra um túmulo com seu próprio nome, e um monstro árvore com alguns de seus pertences antigos. E daí a coisa toda vira uma doideira.

Assista aí ao Undertaker e depois eu tento comentar o que eu entendi ou não entendi:

Eu gostei da estranheza desse curta. Tinha uma coisa me tirando a atenção enquanto eu assistia, mas eu insisti, assisti duas vezes e valeu a pena.

A minha interpretação é que ela ia cometer suicídio, mas precisou enfrentar o próprio passado e os próprios traumas. Ela pula no buraco (da própria dor), revive o passado, que parece bem sinistro, para então voltar. Finalmente o Undertaker, que é quem jogou ela no buraco, dá para ela o fósforo para queimar os próprios bens, ou os itens que a vinculam a seu passado.

Não é sobre esquecer, mas sobre destruir a ligação dolorosa. Depois de chorar bastante, finalmente ela acorda.

Claro que é tudo uma metáfora doideira dela remoendo antes de tentar suicídio. O Undertaker existe mesmo? Quanto daquilo é real?

Se a última cena é real (pode não ser), a cova com o nome dela é real… o que é assustador ainda assim.

Obrigado pela ajuda, senhor Undertaker. Mas Jolie precisa de ajuda profissional.

Então é isso. Curta bem interessante. Adorei.
Mas e você, o que acha? Tem outra interpretação?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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