A Menina Cão, de Lorena Lima (livro) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de literatura e eu trouxe, dessa vez um material muito interessante. Caiu na minha mão, de formas misteriosas, esse livro, que é de uma autora situada aqui no Espírito Santo. Depois eu explico melhor essas coisas, então vamos logo falar de A Menina Cão.

A Menina Cão

A Menina Cão é um livro de Lorena Lima, uma autora que eu não conhecia, mas que tem algumas características marcantes para mim. Ela mora aqui no Espírito Santo ( inclusive o livro foi publicado com apoio do governo do estado), mas é nascida no Pará, assim como boa parte da minha família. É algo me chamou para o livro.

O livro conta quatro histórias da infância da autora. Não dá para ter certeza se elas são totalmente biográficas, mas tudo dá a entender que sim. As histórias são simples e falam da relação da jovem Lorena, ou Loló, com seus familiares, suas tias, seu avô, mas também com o terreno. É uma relação com o local.

Grande parte das histórias se passam na casa do avô e em seu quintal. É nesse quintal que ela brinca, se envolve com a natureza e aprende lições com suas tias e seu avô também. Toda a história tem um clima gostosinho de interior, com direito a uma história muito boa com festa junina. É a melhor história, inclusive.

O nome, A Menina Cão, é porque ela é muito arteira e as tias chamam ela de cão. Eu achei que seria mais bagunceira, mas nem é tanto não.

E esse é o livro, uma história sobre o passado da autora, com cheirinho de saudades.

O que eu achei de A Menina Cão?

Eu gostei do livro. As histórias são simples, a narrativa é bem tranquila de ler. E é infantil.

É claro que não é nada muito sensacional, até porque o caráter autobiográfico não permite pirar com as histórias. É um livro gostosinho.

A Menina Cão é um livro bom, mas eu não recomendo porque eu nem sei se você acharia isso para comprar. Como saiu por edital há mais de 10 anos, deve ter desaparecido por aí.

Então é isso, um livro legal feito por uma capixaba (de coração). Gostei.
Mas e você, costuma ler livros de autores do seu estado?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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