Donna Troy: Contos dos Titãs – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero continuar resenhando uma série muito boa chamada Contos dos Titãs. Então hoje vamos com a edição 3, com a nossa querida Moça Maravilha: Donna Troy.
Contos dos Titãs é uma minissérie em 4 edições com histórias solo de alguns dos personagens dos Titãs. A primeira é da Estelar (já resenhei aqui). A segunda é da Ravena (também tem resenha), e tem a 3 com a Donna Troy que eu vou falar hoje. E vai ter mais uma. Parece que essas histórias querem restabelecer esses personagens em sua nova fase. Agora não existe mais Liga da Justiça e os Titãs são os maiores heróis da Terra. Então são histórias mostrando esses heróis como adultos muito poderosos e experientes. Na da Estelar ela é bem poderosa. Na da Ravena ela é muito sábia. E aqui a Donna também está demais.
E vamos com a história.
Contos dos Titãs: Donna Troy:
A história começa com uma página de lembrança da história da Donna, que ela é órfã, resgatada pela Mulher Maravilha e criada na ilha das Amazonas. Essa é a versão da vez, porque a história da Donna é uma das coisas mais refeitas e remendadas da DC.
A história mesmo começa com a Donna tirando fotos de um desfile de moda da Víxen. Ela recebe uma notificação de algumas palavras chave que ela investiga. Aparente o Barão Bedlam (vilão das antigas, irrelevante) está dominando a Markóvia com uma força fascista nacionalista maluca.
Donna decide ir para lá em uma missão secreta, enquanto a Vixen articula com sua Ong para uma ajuda de mais longo prazo.
Essa história é bem simples. Donna vai lá, enfia porrada em milico. Luta ao lado de um cavalo voador. O Barão aparece e está com poderes. Luta, luta, luta. Ela derrota o Bedlam e tal.
Mas, quando ela chega para salvar os reféns, um grupo rebelde já derrotou o resto do exército e libertou todo mundo. Então começa um trabalho de reconstrução com a instituição controlada pela Vixen. E o Bedlam é julgado pela ONU com as fotos que a Donna tirou durante a invasão.
Então mais uma vez, tem toda a porradaria de super heróis, mas o que salva o dia são as atividades civis. Fotografia, reconstrução, política real e tal. Bom material.
Então tem uma cena dela conversando sobre identidade com o Asa Noturna. E na última página, vemos que ela está recebendo cartas de alguém que pode ser o pai dela. E fim.
O que eu achei de Contos dos Titãs: Donna Troy?
Essa história é mais fraquinha que as outras duas, mas é uma boa história ainda assim. A Donna Troy é uma personagem que sofreu muito com a cronologia, então revê-la em uma história que não reconta tudo mais uma vez é sempre bom.
Ela já era uma personagem bem adulta dentro dos Titãs. Não é novidade que ela lute por causas sociais, seja fotógrafa e lute pelos mais fracos. Então ela é uma personagem que muda muito pouco nesse novo momento. Acho que a conversa dela com o Dick é um pouco melhor nisso. Ela tem uma personalidade consistente, mesmo que a origem tenha mudado tantas vezes.
É um história legal, mas não é tão boa quanto a da Ravena e da Estelar. Mas é boa sim.
Então é isso. Gibi legal. Adorei.
Mas e você? O que acha da Moça Maravilha?
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Um abraço.
E tchau.