Lady Killer (hq) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de quadrinhos e eu quero falar de um gibi bem bacana e curtinho chamado Lady Killer. Então vamos nessa.

Lady Killer é uma minissérie em 5 edições Dark Horse. O roteiro é da Joelle Jones e a arte é de Jamie Rich.

A história tem uma premissa bem simples. Josie é uma assassina profissional, e também é mãe e esposa em uma família suburbana e feliz.

Lady Killer (v1):

A história começa com uma mulher abrindo a porta para uma vendedora. A vendedora é Josie que tenta envenená-la, mas ao dar errado temos uma luta entre duas mulheres. Josie esfaqueia sua vítima no peito. Em casa, ela está cumprindo seu papel de boa mãe, quando seu contato na agência fica enchendo o saco dela para que ela pegue mais um trabalho.

Já na edição 2, temos a Josie disfarçada de garçonete para matar um figurão em um clube de gatinhas. Então temos Josie vestida de gatinha matando um cara. Ainda na segunda edição, Josie vai até a agência conversar com o chefão. O chefe, Stenholm, começa a questionar se a vida em família dela não estaria atrapalhando seu desempenho no trabalho. Ela diz que não e pega mais um alvo. O alvo é uma criança e ela fica preocupada.

Na edição 3 ela vai atrás do guri. Enquanto isso, seu contato, Peck, recebe a missão de matar Josie, porque Stenholm acredita que ela está prestes a querer sair. Josie fica com dó e não consegue assassinar o garoto. Então Peck começa a ir atrás dela para eliminá-la.

As outras duas edições são basicamente ação e um pouco de espionagem. Peck tenta contatar outra assassina que também queria sair do trampo, mas Josie recruta ela e elas bolam um plano para se livrarem da agência.

E o resto é ação com muitas lutas.

O que eu achei de Lady Killer?

Essa é uma hq muito gostosa de ler. Ela tem um baixo teor dramático com a Josie amando as filhas e não querendo matar uma criança, mas no fundo é uma história de ação. Ela sugere que vai ter elementos de espionagem, mas na verdade a história é bem rasinha.

Mas, a arte é linda e as cenas de ação são bem legais. Muito chute, soco e até umas facadas no crânio com um ritmo bem interessante. O legal é que as poses de luta são bem interessantes e algumas até realistas. Eu gostei.

É um gibi bacana e simples de ler. Recomendo sem grandes expectativas.

Tem um volume 2, que eu ainda não li, mas lerei em breve.

Então é isso. Gibi legal. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.