O Infame Homem de Ferro #1 – review

Salve, salve, seus ex-ditadores do mal.
A primeira coisa que eu tenho que dizer antes de começar esse post é: o que eu não faço por vocês? Já faz um tempo que estava sendo anunciado essa revista da qual eu vou falar hoje e todo mundo, com um pouco de bom senso, achou que seria uma bosta. Eu também. Mas eu fui ler para trazer a informação para o portal. Eu estou falando de O Infame Homem de Ferro.

O Infame Homem de Ferro #1 – resenha

O Infame Homem de Ferro 1 capa

A sinopse é a seguinte:

Antes da segunda Guerra Civil de super-heróis. O bilionário, playboy e gênio industrialista, Tony Stark, criou uma poderosa armadura para proteger o mundo como o Invencível Vingador Homem de Ferro.
Por razões ainda desconhecidas, o poderoso ex-vilão Doutor Destino ajudou o Homem de Ferro na prevenção de inúmeras catástrofes apocalípticas mundiais.
Mas, para Tony Stark, A Guerra Civil II trouxe terríveis consequências, deixando nas mãos de Destino uma misteriosa missão não terminada…

A história começa com uma reunião da Cabala, um grupo de vilões com Doutor Destino, Loki, Emma Frost, Namor e o Capuz.

O Capuz fica perguntando sobre a mãe do Doutor Destino até ele ficar muito puto e eliminar o vilão.

Em outro lugar temos uma cena, onde o vilão bucha chamado Diablo, que quer ser lembrado como um dos grandes vilões do mundo, e sequestrou a Maria Hill e quer usar um soro da verdade para roubar os códigos da Shield. Nesse momento, Victor Von Doom chega lá e desafia o vilão. Eles travam uma luta hi tech e o Doutor Destino evapora o vilão.

Na Universidade de Cambridge, Victor aparece para conversar com uma cientista chamada Amara Perera. Eles conversam e rola um desconforto, afinal ele é um ex-vilão que quer se redimir e ela não confia nele. No meio da conversa ele some, como que por um teletransporte, alguns segundos antes de o Coisa aparecer no laboratório procurando o Doutor Destino.

Por fim, Victor aparece em uma espécie de laboratório secreto do Tony Stark, onde conversa com a inteligência artificial derivada da personalidade do próprio Tony Stark (similar a IA entregue à Riri Williams, a Ironhearth).

Eles conversam por algum tempo e Victor decide que vai se tornar o Homem de Ferro.





Fim da edição.

O que eu achei? Essa ideia é uma droga. Me parece que a Marvel não sabe o que fazer com um dos seus melhores vilões sem a presença dos seus principais antagonistas, que são o Quarteto Fantástico.

Não curti os diálogos e nem o ritmo. A arte é até legal.

Roteiro: Brian Michael Bendis
Arte: Alex Maleev
Cores: Matt Hollingswoth

Então é isso. É uma hq para se passar longe e esperar que acabe logo.
Não lê isso não. Só ignora.
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Um abraço.
E tchal.

post publicado originalmente por mim no portal Cultura Nerd e Geek


Vulto

Desprezível.

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