Revolucionários (Esquadrão Suicida v6) – resenha parte 1
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero começar a resenhar um arco muito bom do Esquadrão Suicida. Eu estou falando do Volume 6, que é a fase onde o Esquadrão Suicida interage com um outro grupo chamado Revolucionários. São 10 edições, mas acontece muita coisa. Então vamos nessa com Revolucionários (parte 1).
Essa resenha cobre as edições de #1 a #3;
Esquadrão Suicida:
Esquadrão Suicida é um grupo famoso da DC desde o final dos anos 80. O conceito é simples: super vilões, presos, fazem missões secretas para reduzir as próprias penas. Eles são controlados pela Amanda Waller, que é uma grande filha da puta, mas que tem seus objetivos. As vezes as missões são boas, tipo parar grupos terroristas e tal. Alguns membros são recorrentes, mas muitos personagens morrem mesmo, afinal, são missões suicidas.
Revolucionários (Esquadrão Suicida v6):
Revolucionários são um grupo terrorista (ou combatentes da liberdade?) que nunca tinha aparecido antes, mas já estão causando altas confusões. 10 jovens com poderes diversos. Não vou fazer uma lista agora, então vou falando deles quando forem importantes. A história começa no lançamento de uma nova frota de submarinos nucleares. Eles atacam, destroem todos e roubam um deles.
Corta para o Esquadrão Suicida vendo o vídeo dessa ação. Então eles vão precisar impedir os Revolucionários. A formação dessa vez é Pistoleiro, Harley Quinn, Magpie, Tubarão Rei, Cavaleiro e Homem Zebra.
O Pistoleiro estranha essa formação, e tem um novo cara no jogo, um tal de Lok. Lok passa as informações, mas ele nunca tinha aparecido antes. Ele dá um choque no Pistoleiro e já se mostra um escroto autoritário com menos escrúpulos que a Waller. E parece que a Waller está baixando a cabeça para ele.
Então vamos para o primeiro confronto. Magpie tenta se infiltrar, mas é encontrada pela Tigre da Tasmânia. O Tubarão Rei come Escama, um dos irmãos anfíbios gêmeos. E Cavaleiro morre com um socão na cabeça da Osita, líder dos Revolucionários.
Enquanto isso, do helicóptero o Pistoleiro atira bombas no pescoço de todo mundo. Com os explosivos, agora os Revolucionários trabalham para o Esquadrão Suicida. O papel do Homem Zebra é defendê-lo com um campo de força. E para mostrar que ele é filho da puta e que é quem manda, ele explode a cabeça de um dos Revolucionários, o T.N.Teen.
Integração e Infiltração:
Lok coopta os Revolucionários para serem seu novo Esquadrão. Tem vários diálogos. Barbatana bate no Tubarão Rei que comeu seu irmão. No fim eles aceitam.
A missão é a seguinte: Eles (quem?) fizeram um processo de impeachment em um país chamado Badhnisia, mas o presidente perdedor não quer deixar o cargo. Então a missão é entrar no país, retirar o presidente e colocar o líder escolhido no poder.
A missão começa a dar errado. O time cai de helicóptero. e todo mundo se teleporta para fora (um dos revolucionários se chama Wink e tem poder de teletransporte), mas deixam o Pistoleiro lá. Wink pega um senhorzinho com teletransporte e aí é que acontece a reviravolta.
Eles fingem que estão sendo atacados. Gritam no rádio. Dão uns tiros em lugar nenhum. Osita dá um tiro no próprio ombro. E e aí ela mata o velhinho. Ele não é ora o tal “líder escolhido” que eles deveriam colocar no poder. E agora o Pistoleiro é cúmplice de algum plano maluco dos Revolucionários. Mas ele também está odiando o tal do Lok.
Matando um presidente:
Enquanto isso, o grupo B, com Arlequina e outros Revolucionários, tem a missão de matar o presidente legítimo. Lok eletrocuta o time do Pistoleiro, porque falhou. Barbatana mata o Tubarão Rei com seus poderes telepáticos. Sem o Tubarão em sua rede psíquica (porque comeu seu irmão) ele restabelece o elo telepático dos Revolucionários. E eles aceitam o Pistoleiro na rede.
Depois de acabar com a segurança, eles chegam para matar a presidenta a ser impitimada. Eles fingem que matam ela, mas ficam conversando pelo elo telepático. A presidenta é mãe de Ninho, um dos Revolucionários. Eles salvam ela, mas reportam como se tivessem matado.
Na volta, ainda em elo telepático, Osita revela que O Esquadrão é do mal e que o plano real é acabar com o Esquadrão Suicida. E que Lok trabalha para alguém além do governo dos Estados Unidos. Mas quem?
E assim termina a edição 3, com Lok conversando e sendo eletrocutado por um chefe misterioso.
O que eu acho dessas três primeiras edições?
Eu gostei muito disso. Começa com vilão bucha morrendo, sanguinolência, uma mudança no status quo do Esquadrão, um monte de personagens legais. Daí tem a virada da virada. Os vilões viram aliados, plano, contra plano, entramos no Esquadrão para destruir o Esquadrão. E vemos isso o ponto de vista do Pistoleiro que não é a pessoa mais ética do mundo, mas que entende que o Lok é um grande escroto.
Essa série é toda bem bacana. Mas eu ainda vou falar muito dela.
Volte aqui no dia 30 para a parte 2!
Então é isso. Revolucionários!
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.