Supergirl #1 – review
Salve, salve, seres humanos e kryptonianos da terra.
Hoje eu quero falar de uma personagem que é um amorzinho e que todo mundo ama, mesmo tendo fases horríveis. Hoje eu quero falar da nova fase da Supergirl!
Supergirl #1 – review
Antes de começar a falar da história eu preciso comentar que eu não estava acompanhando ela nos Novos 52 e não sei muito bem o que está acontecendo com ela, mas já comentei aqui que edições #1 servem, ou deveriam servir, exatamente para isso, trazer novos leitores para uma nova série. Então vamos à história.
Em DC Rebirth #1 – Supergirl, é mostrado que a Supergirl tinha perdido seus poderes e que o D.O.E (Divisão de Operações Extranormais) a ajudou a recuperá-los. Em troca, ela aceita auxiliar o D.O.E como agente de campo e viver uma vida de civil para aprender como os humanos vivem. Seu novo nome é Kara Denvers, filha dos agentes Eliza Denvers e Jeremiah Denvers. Isso é o que você precisa saber antes dessa edição.
Agora em Supergirl #1, a história começa mostrando um flashback rápido de como a Supergirl chegou na terra. Logo em seguida vemos Kara Denvers, a nova identidade civil da Supergirl, aprendendo a dirigir. Ela fica resmungando dizendo que a tecnologia terráquea é muito atrasada, enquanto mamãe Denvers explica que ela precisa fazer essas coisas para pegar perspectiva.
Depois disso temos algumas páginas mostrando a diferença da escola terráquea e da escola Kryptoniana e a dificuldade de Kara a se adaptar com coisas como o datashow. Vemos ela ouvindo várias coisas, inclusive pessoas falando sobre ela, e percebe uma ameaça. E parte.
Tem um grupo de mercenários grandiloquentes que sequestraram um trem. Ela derrota os caras muito facilmente, mas acaba sendo achacada pela repórter do planeta diária, Cat Grant. Ela diz que já tinha um plano para trolar os bandidos e interrogá-los, mas que a Supergirl a atrapalhou.
Supergirl sai de lá apenas para tomar mais esporro de sua chefe, a diretora Chase do D.O.E:
Kara conversa com os pais adotivos que tentam ficar amiguinhos dela tentando falar Kryptoniano e mudando a decoração da casa, mas cada vez mais a Supergirl se sente deslocada e foge de casa voando.
Ela segue para a Fortaleza da Solidão e s lembra de quando conheceu o Superman. Ela se pergunta se deveria ficar ali, perto das únicas coisas que remetem À cultura Kryptoniana.
Então ela ouve alguma coisa:
Fim da edição.
O que eu achei da história? Por mais que a personagem só se dê mal e tome esporro durante a história, a linguagem e o traço fofinho fazem dessa história a deixam bem good vibes.
Se fosse para especular eu diria que esse primeiro arco vai ser meio triste até metade da última edição onde vai se formar, definitivamente, os laços dela com os pais, com o D.O.E e até com algumas pessoas da escola, e depois disso a série vai ser bem leve.
Eu passei por cima dos diálogos para não ficar maçante, mas eles são muito bem escritos e a arte é muito legal. A Supergirl é muito lindinha e da vontade de abraçar. Acho que essa vai ser uma baita série legal.
Vale lembrar que o Erradicador apareceu como vilão na nova revista do Superman, e agora temos o Super Cyborg reaparecendo. É importante lembrar que esses são personagens que apareceram no universo DC pré novos 52 logo depois da Morte do Superman. Olha que bom momento para eles voltarem. Acho isso bem legal…
Mas pode dar merda.
É isso galera. Se você gosta de heroínas, leia também esses outros reviews:
Ravena
Silk
Batgirl
Aves de Rapina
Superwomam
Viúva Negra
Hera Venenosa
Canário Negro
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Feiticeira Escarlate
Por enquanto é isso. Leia a revista. Comente aí.
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Um abraço.
E tchal.