Supergirl: Mulher do Amanhã – resenha parte 1

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero resenha um dos gibis mais lindos e maravilhosos que eu li em algum tempo. Então vamos nessa falar de Supergirl: Mulher do Amanhã.

Essa minissérie tem um total de 8 edições e acontece bastante coisa em todas elas. Então vou dividir essa resenha em duas partes para poder focar melhor. Essa é a parte 1. Então vamos nessa.

Supergirl: Mulher do Amanhã é uma mini de 2021 com roteiros do Tom King e com artes da BRASILEIRA Bilquis Evely.

Supergirl: Mulher do Amanhã (parte 1):

Supergirl: Mulher do Amanhã

A história toda é narrada por uma menina chamada Ruthye. Ela teve seu pai morto por um bandido chamado Krem das Colinas Amararelas. Então ela parte em sua jornada em busca de vingança com seu único bem de valor: uma espada.

Ela vai atrás de um mercenário, mas o mercenário tenta roubar a espada dela, mas uma garota loira ajuda ela e luta contra o cara. A Supergirl, agora com 21 anos, havia ido a um planeta com um sol vermelho para poder ficar bêbada. Então ela está sem poderes.

Depois de bater no mercenário (mesmo sem poderes), nossa heroína se recusa a ajudar a garota. Mas Ruthye a segue e encontra a nave dela. Mas nesse momento elas são atacadas pelo Krem com um arco e flecha. Krypto toma uma flechada e fica mal (porque está sem poderes), e isso atrasa a Supergirl.

Então o Krem rouba a nave e foge.

Busca:

Depois de cuidar do Krypto, que está envenenado, Ruthye e Supergirl pegam carona em um transporte público espacial para começar a rastrear o Krem. Enquanto as duas viajam, elas vão se conhecendo mais e a Supergirl vai ficando cada vez mais poderosa enquanto se afasta do sol vermelho.

A segunda edição é uma viagem espacial mesmo. A Supergirl é atacada por caçadores de recompensas e no fim da edição ela usa kryptonita vermelha para enfrentar um dragão espacial gigante em duas páginas lindas.

Supergirl: Mulher do Amanhã

Azul e Roxo:

Supergirl e Ruthye seguem para um planeta ainda no rastro do Krem. Então eles chegam em Maypoole, um planeta com pessoinhas azuis. Ninguém quer ajudar elas e o povo parece bem pacato, exceto quando questionados sobre os roxos.

Supergirl começa a estranhar porque toda a cidade tem coisas do tipo “Proibido roxos”, mas essas coisas foram apagadas. É como se você chegasse num lugar apenas com pessoas brancas e visse placas de “Proibido negros” mal apagadas.

Ela começa a questionar, até que tentam matá-la e ela fica braba, questionando com mais força. Então eles descobrem a cidade roxa destruída e enterrada, com todos mortos.

A história é que um grupo de bandidos espaciais chamados Brigada Barbond veio até o planeta. Ou eles iriam matar todo mundo ou aceitar tributos. Então o povo azul de Maypoole ( a maioria ) foi convencida pelo Krem a dar os roxos (a minoria) como sacrifício para Barbond. E o Krem foi junto com eles.

Então Krem que já era odioso, agora está com essa brigada de Barbond, um grupo odioso e poderoso.

Luto:

A quarta edição é uma ode ao luto. Supergirl e Ruthye passam por vários planetas massacrados pela Brigada e pelo Krem. Tem planetas totalmente destruídos. Tem um planeta onde a Supergirl ajuda a enterrar todos os mortos com sua supervelocidade. Um planeta que tem todo o massacre gravado. E até um planeta que resistiu, capturou um membro da Brigada e o puniu.

Essa edição é uma viagem entre imagens terríveis de massacres e imagens lindas de compaixão por parte da Supergirl.

A edição termina com ela voando para dentro de uma estrela para chorar.

Supergirl: Mulher do Amanhã

O que eu achei dessa primeira parte de Supergirl: Mulher do Amanhã?

Eu vou falar mais sobre a mensagem da hq na parte 2, porque já vou ter falado da história toda. Já adianto que é incrível.

Mas esse começo já é poderoso por si só. O fato da Supergirl estar andando com alguém que quer vingança é simplesmente genial. Digo isso porque a personagem foi representada como uma super-adolescente totalmente volátil por muito tempo. Então aqui ela tem que estar centrada por dois motivos: porque ela está lidando com a Ruthye, que é uma criança que acha que entende o que á a vingança e a morte; e porque ela é ridiculamente poderosa e adulta agora.

Mas no resto, a magia dessa hq é a compaixão da Supergirl. Como ela consegue protagonizar cenas bonitas em ambientes de desastre. Tem uma cena onde uma alienígena de um povo guerreiro bate nela enquanto chora. A alien está com raiva por não estar no planeta para proteger a família e a Supergirl está deixando que ela bata para que ela possa descontar a raiva. É uma das cenas de porrada mais tristes que eu já vi.

Essa hq é incrível. E a parte 2 sai amanhã (eu acho). Então volte aqui amanhã que eu te conto como isso acaba.

Supergirl: Mulher do Amanhã

Então é isso. Gibi lindo. Adorei.
Mas e você, o que achou até agora?
Comente aqui e volte amanhã.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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2 Resultados

  1. 30 janeiro, 2024

    […] recentemente ainda, temos Supergirl: Mulher do Amanhã, uma hq desenha pela brasileira Bilquis Evely. É um dos gibis mais bon…. Também tivemos uma mini bem legal dela chamada Sendo Super. E a Supergirl apareceu no horroroso […]

  2. 16 abril, 2024

    […] recentemente ainda, temos Supergirl: Mulher do Amanhã, uma hq desenha pela brasileira Bilquis Evely. É um dos gibis mais bon…. Também tivemos uma mini bem legal dela chamada Sendo Super. E a Supergirl apareceu no horroroso […]

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