Paternidade, com Kevin Hart – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de resenha e eu quero falar de um filme completamente aleatório que eu vi esses dias. Estava na casa da minha mãe e queríamos ver uma comédia. Peguei um filme qualquer do Kevin Hart e foi uma grata surpresa. Então vamos nessa com Paternidade.
Paternidade:
Paternidade (Fatherhood) é um filme de 2021 e é uma comédia, com toques de drama, com o Kevin Hart. O conceito é muito simples: o cara tem uma filha, a mãe faleceu pouco depois do parto e ele não sabe como criar um neném. E como é o Kevin Hart, ele enfrenta seus problemas gritando de forma histérica.
O filme começa muito triste, porque ele precisa do setup da esposa morta (para justificar ele ser pai solteiro), mas depois vira uma comédia que funciona, mas com elementos de drama muito forte. O protagonista, Matt, conheceu a esposa, Lys, na cidade onde eles foram criados. Agora eles moram em outra cidade. A menina nasce, a esposa morre e Matt se vê sozinho. A família dos dois, quer que Matt volte para a cidade natal deles para ser ajudado pelos avós da menina. Mas ele tem um emprego bom e uma carreira ascendente na cidade deles e acredita que pode fazer tudo sozinho.
Daí o filme segue pelo caminho óbvio, e divertido, que é o pai criando a criança sozinho e se sentido perdido por isso. tem piada com a neném cagar demais. Piada com ele não conseguir dormir. Ele leva a neném para o trabalho e a menina fica chorando. Essas coisinhas normais de paternidade.
Escola:
Passa algum tempo, a menina já está na época dela ir para a escola. É uma escola que a mãe queria, mas a menina tem um problema com o dress code, porque ela gosta de usar calças. Enquanto isso ele conhece uma garota e se apaixona por ela. A menina gosta dela, mas ele fica reticente porque está deixando a filha em segundo plano. Eles brigam e a menina vai morar com os avós, deixando ele desolado.
E no final ele vai tentar arrumar tudo e tentar trazer a menina de volta. Não vou contar como acaba, mas posso dizer que acaba tudo bem.
O que eu achei de Paternidade?
Uma boa surpresa. É menos engraçado do que eu gostaria, mas é engraçado sim e é um filme bem sensível. O drama da paternidade, de tentar sr o melhor possível e nunca se sentir bom o suficiente.
Ele dedica o tempo todo dele com ela e quando arruma uma namoradinha algo dá errado. Ele termina com a namorada por causa da filha e ela fica puta com isso, porque ela só conhece ele. O que, para ele, é ser um pai presente, para a criança significa que ela não interage com mais ninguém. Se você pensar, vai ter outras milhões de histórias onde a criança tem tios, avós, amigos, mas reclamam do pai ausente. A gente sempre quer o que não tem. É claro que precisa um pouco mais de equilíbrio, mas você vendo de fora entende que é uma família muito mais amorosa e funcional que a grande maioria das famílias reais.
Tem uma cena muito engraçada sobre o pai deixar a filha ver um desenho animado adulto sem notar que era adulto. É uma piada muito boa.
No fim acaba tudo bem, mas o drama funciona legal. O Kevin Hart está muito bem. E a menininha, Melody Hurd, está ótima no papel também.
Eu gostei. Minha mãe curtiu também. Recomendo.
Paternidade está na Netflix.
Então é isso. Filme legal. Gostei.
Mas e você, conseguiria criar uma criança sozinha?
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Um abraço.
E tchau.