Mariko Kusumoto – esculturas de corais

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e eu trouxe um material muito gracinha. Aposto que se você tiver coração você vai gostar. Se não tiver coração é capaz de gostar também. Então vamos nessa de Mariko Kusumoto.

Mariko Kusumoto é uma artista japonesa como o nome sugere. Ela é, principalmente, uma escultora (tem outros trabalhos no site, mas quero dar foco aos trabalhos de esculturas de resina que ela faz.

Nessa série que eu trouxe para mostrar hoje, ela usa fibras, como nylon, poliester, algodão e outros materiais para construir e esculturas que representam e simulam formas de vida, em especial os recifes de corais. Se pensarmos bem, os recifes também são super coloridos e possuem essa característica fibrosa que ela vai conseguir simular com tecido por exemplo. Um pólipo ou uma esponja do mar tem essa caraterística meio rugosa que dá para representar bem com tecido, por exemplo.

Outra característica interessante no trabalho dela é que existe muito espaço vazio. Bolsões de ar, sacolas, espaços em branco. Na natureza esses espaços abrigam vida e servem de esconderijo para peixes pequenos (nemo, estou olhando para você). Aqui, serve como potência e também mostra uma fragilidade. Porque parece que se você pegar o material com força ele vai quebrar na sua mão.

E é importante lembrar que os corais são frágeis mesmo. E a gente precisa cuidar deles.

Mas chega de falação. Saca só os trabalhos da Mariko Kusumoto:

Eu adorei os trabalhos dela. Não só esses, mas outras coisas que tem no site dela também, então pode contar que ela voltará a aparecer por aqui.

Mas esses em especial são muito lindos. São tantos, tantos detalhes que dá para ficar olhando cada um deles por horas e horas. Espaços, entradas, reentrâncias, tesselações. E cada coisa com uma cor única. Sério, o trabalho que ela faz para escolher as cores é fantástico também.

Simplesmente adorei. Se quiser ver mais, siga a Mariko Kusumoto no instagram.

Então é isso. Mais uma artista fantástica que eu adorei conhecer e trazer para cá.
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Um abraço.
E tchau.

via Colossal