Raphael Vanhomwegen – cidades verticais – pintura digital

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e mais uma vez eu trouxe um material muito maneiro, mas o tempo é curto. Então vamos logo com isso que hoje eu tenho que falar do trabalho do Raphael Vanhomwegen.

Raphael Vanhomwegen

Raphael Vanhomwegen é um artista belga e ele descreve seu processo criativo como “visual brainstorming”. A ideia é sair desenhando os elementos principais sem pensar muito neles para que isso mantenha uma certa “autenticidade” do processo mental.

Ele diz que gosta muito de “tiny houses” e é um pouco obcecado com isso. Então os trabalhos dele tem muito essa características de pequenas casinhas, todas amontoadas e empilhadas em megaestruturas verticais gigantescas e super maneiras. É tipo favela. Só que mais colorido.

Saca só os trabalhos do Raphael Vanhomwegen:

Eu gosto da ideia como um todo, que no geral é bem simples, mas a quantidade de elementos e de detalhes é muito fantástica. Fora que eu não consigo tirar a impressão que de estar olhando para um monte de post-it coloridos.

A vontade que eu tenho é pegar uma dessas pinturas em alta definição e usar como mapa para uma super cidade em um universo de RPG… isso se eu ainda jogasse RPG. Mas a vontade existe.

Raphael Vanhomwegen

Olha que doideira essa casa/cidade na árvore. Eu não entendo de arquitetura, mas achei tudo muito doido. O que que é essa coisa em cima? São torres de vigia?

Tem uma casa ali que para chegar você precisa usar uma escada vinda de outro telhado. Doideira.

Essas coisinhas em preto são pássaros? Qual a altura dessa coisa? É uma cidade/construção voadora? Eu achei bem doido.

Gosto muito do estilo do cara e do feeling de completude que ele aplica para preencher a coisa toda com um monte de ideias.

Raphael Vanhomwegen

Bom, eu curti muito o trabalho do cara. E se você gostou tanto quanto eu, siga o Raphael no instagram para ver mais trabalhos do cara.

Então é isso, mais um artista fantástico que eu adorei conhecer e trazer para cá.
E você, o que achou?
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Um abraço.
E tchau.

via Colossal

Vulto

Desprezível.

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