Zachary Eastwood-Bloom, Deuses e glitchs – estatuetas

Salve, salve, seres humanos da terra .
Hoje é dia de post de arte, mas também é domingo e eu estou bem cansado. Então esse post vai ser rapidinho. Hoje eu trouxe os Deuses com Glitchs do Zachary Eastwood-Bloom.

Plutão, por Zachary Eastwood-Bloom
“The Hidden One / Pluto” (2017), edition of 8, sterling silver, 19 x 12 x 14.5 cm. All images courtesy of the artist/Pangolin London. Photography: Steve Russell

Zachary Eastwood-Bloom é um artista inglês (eu acho, não consegui confirmar) que faz várias paradas legais. Essa série dele que eu trouxe hoje é inspirada nos deuses gregos, que meio que são a mesma coisa que os deuses romanos, para fazer umas esculturas diferentonas.

A ideia é pegar a imagem desses deuses, que são imagens de perfeição e usar o conceito de glitch da arte digital.

Assim como o Hsu Tung Han, faz aquelas esculturas em madeira que parecem pixeladas e cheias de “defeitos”, como se fossem imagens mal renderizadas; o Zachary simula a falha, mas com esculturas de diferentes materiais.

Em resumo é isso mesmo: E se as imagens dos deuses fossem bagunçadas?

Saca só os trabalhos do Zachary Eastwood-Bloom:

Mercúrio, Hermes, por Zachary Eastwood-Bloom
“MSNGR / Mercury” (2017), edition of 8, sterling silver, 19 x 14 x 14 cm
Kronos, Saturno
Kronos / Saturn Cast Bronze 2017 Edition of 3 80 x 70 x 40cm
Júpiter, Zeus, Zachary Eastwood-Bloom
“Cloud Gatherer / Jupiter” (2017), edition of 5, cast bronze, 74 x 40 x 30 cm.
Netuno, Poseidon
por Zachary Eastwood-Bloom
“Earth Shaker / Neptune” (2017), edition of 5, cast bronze, 39 x 39 x 27 cm

Eu acho muito legal esses trabalhos dele. Por mais que não dê para entender de primeira do que se trata, em uma segunda olhada você percebe fácil que são os deuses lá. Acho que esse é um dos desafios desse trabalho, tornar não-claro, mas sem deixar totalmente incompreensível. É bem interessante mesmo.

Além disso, do ponto de vista puramente conceitual, as obras trazem um contraponto entre a arte antiga (pode chamar de clássica) e a modernidade do digital e de seus defeitos.

E é claro que eu deixei a minha preferida para o final.

Vênus, Afrodite
“Venus Celestis” (2017), edition of 3, marble, 80 x 58 x 40 cm.

Muito legal mesmo. Se você, meu querido leitor, gostou tanto quanto eu, visite o site do Zachary para ver mais trabalhos dele.

Então é isso. Mais um artista maneiro que eu adorei conhecer e trazer para cá.
E você, o que achou?
Deixe sua opinião aqui na área de comentários.
Curta a fanpage, siga no twitter e no instagram.
Compartilhe esse post.
Um abraço.
E tchau.

via Colossal

Vulto

Desprezível.

Deixe uma resposta