Clap Clap, um curta com uma ideia boa, mas com um monstro patético.

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de curta metragem e mais uma vez eu trouxe um curta de terror. Hoje eu trouxe o Clap Clap, um curta de gosto duvidoso, mas que tem algum mérito sim. Eu acho.

 

Clap Clap

 

Clap Clap é um curta do Brandon Piskorik e parece ser independente, levando em conta que, nos créditos, não tem menção a nenhum grupo ou produtora.

O curta conta a história de um cara que cuida de casas (isso é muito coisa de americano). Ele chega na casa e, na lista de tarefas tem uma instrução bem interessante: Não apague as luzes à noite.

Ele também percebe que a lâmpada tem Clapper, aquela tecnologia que te permite acionar as luzes com duas palminhas. Além disso a casa também é assombrada, mas isso é detalhe.

Então esse é o cenário: é um Light’s Out só que com palminhas o tempo todo.

Assiste aí e depois eu comento:

 





Teve uma coisa que foi a primeira a me chamar a atenção enquanto eu assistia a esse curta. O dono dessa casa é uma pessoa desgraçada mesmo. Ele até avisa para deixar as luzes ligadas à noite, mas de que adianta se o demônio sabe usar o Clapper? É um maldito mesmo.

E falando no demônio, vamos tirar esse elefante da sala. O curta tinha tudo para ser bom, mas não para levar a série essa ‘criatura’ que é só um cara com uma peruca feia e luvas maiores que os dedos. Simplesmente não para levar esse maldito desse fantasma a sério.

 

 

E outra coisa, por que diabos tem uma instrução de evitar o escuro, se no final o ‘fantasma da mão grande’ mata o cara no claro? Não faz sentido nenhum essa merda.

A única coisa legal mesmo é a gritaria no final. Achei bem feita. Fora isso, é tudo muito questionável.




Então é isso, uma premissa boa, um roteiro furado e um monstro feio. Não curti não.
E você, gostou e acha que eu estou sendo chato?
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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