DON’T LOOK AWAY – curta de terror

Salve, salve, seres humanos e pessoas estranhas com um saco de pano na cabeça.
Então hoje é sexta-feira e dia de curta metragem e, por isso eu trouxe um curta de terror para que você fique com medo de sair de casa nesse fim de semana. Na verdade eu não planejei nada disso, eu assisti ao curta, achei lega e hoje era a data que estava ‘disponível’. Então, por isso, hoje eu trouxe o DON’T LOOK AWAY.

 

Dont Look Away

 

DON’T LOOK AWAY é um curta de terror escrito e dirigido por Christopher Cox.

Nesse mundo existe um tipo de entidade sinistra e uma garota se depara com ele. De acordo com seu pai, ela não deve desviar o olhar dele de forma nenhuma até que ele chegue. Nada é muito bem explicado, mas parece que, depois que você enxerga “a coisa”, você não pode deixar de olhar para ela, isso por que, assim como o Jason, ela tem o poder de teletransporte quando não tem ninguém olhando.

Aparentemente essa criatura tem alguma ligação com o pai e agora apareceu para assombrar a filha. É meio sinistro, mas nem tanto.

Assista agora ao DON’T LOOK AWAY:

 





Apesar de eu não gostar muito da aparência da criatura, que mais parece uma mistura de Espantalho (do Batman Begins) com mendigo, acho a ideia de um monstro que te prende pelos olhos muito interessante. É tipo um Bird Box ao contrário, já que aqui você é obrigado a ficar olhando para ele sem parar.

O que mais me causou estranhamento é o fato da menina acreditar de cara no que o pai fala sobre o monstro. Isso é muito estranho, a menos que ela já saiba que o pai é alguém que entende de coisas sobrenaturais e fantasmas, como se fosse um John Winchester.

 




Dito isso, da para dizer que esse curta poderia muito bem ser um piloto de uma série tipo Supernatural, já que existem um monte de coisas em aberto. Por que o pai sabe dessas coisas? Quem é a mãe e qual é o rolê esquisito com ela? O que diabos são esses bichos?

Então é isso, um curta que abre um monte de coisas, mas fecha muito poucas. Eu fiquei curioso.
E você, o que achou?
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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