Megas XLR – resenha nostálgica
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha, especialmente para falar de desenho velho. Então vamos nessa com Megas XLR; Um clássico da minha infância que eu fui reassistir.
Lembrando que nostalgia é doença.
Megas XLR:
Megas XLR é um desenho animado de 2005 da Toonami, que se eu não me engano era um quadro dentro da Cartoon Network. O desenho é uma comédia de ação e ficção científica com robôs gigantes e a dublagem pirada maravilhosa do Guilherme Briggs.
A história é a seguinte: No futuro tem uma guerra entre humanos e um povo com cara de polvo, chamado Glorft. A humanidade criou um novo super robô fodão que seria capaz de mudar os rumos da guerra. Mas antes de ativá-lo, os Glorft atacam os humanos, que para não perder o protótipo, eles o mandam para o passado. Antes disso o robô perde a cabeça.
Então nos dias atuais, Cara (Coop) encontra o robô sem cabeça em uma pilha de lixo e o compra por 1 dólar. Cara é um gordo nerd de videogames, mas também um mecânico/piloto exímio e completamente maluco. Ele coloca um carro no lugar da cabeça do robô, faz uma pintura estilosa e várias adaptações, usando controles de videogame para ativar mecanismos que ele mesmo não conhece.
Kiva volta no tempo para recuperar o Megas, mas os Glorft também voltam. E daí eles começam a travar várias batalhas, com o Cara como piloto, já que ele fez tantas modificações no Megas, que ninguém consegue pilotá-lo.
E daí cada episódio é uma maluquice diferente. Eles enfrentam robôs gigante, alienígenas, raças alienígenas que são robôs, Power Rangers, Sailor Moons com robô gigante, sempre com muita doideira e referência à cultura pop.
Muitas das vezes, o Cara destrói a própria cidade enquanto tenta salvá-la. E a série ainda tem discursos ótimos quando o Cara reclama que o vilão destruiu a lanchonete que ele gosta ou outras coisas muito sérias desse tipo.
O que eu achei de reassistir Megas XLR:
Que desenho gostoso. Ele é completamente bobo e sem noção, mas tem piadas ótimas justamente porque não se leva a sério. Para você ter uma ideia tem um episódio onde, no final, o Cara precisa salvar o mundo. Ele olha para o painel e tem os seguintes botões no painel: “Destruir o Mundo”; e “Destruir o mundo, na maldade”; Tem um espaço para o botão de “Salvar o Mundo”, mas o botão não está lá.
Esse tipo de humor, com a dublagem pirada do Briggs, tornam esse desenho um daqueles que todo mundo lembra como “sim, era muito doido”, mesmo que não lembrem o que acontece.
Mas eu revi e é sim muito legal. As trilhas de luta também são bem legais. Vou embedar aqui uma lista com os 26 episódios. E também uma lista com a trilha sonora. Divirta-se.
Então é isso. Sessão nostalgia de hoje. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
