MEHUA – cuta azteca sobre sacrifício

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem e eu quero trazer um material bem sinistrão e bem interessante. Tá, nem é tão sinistro assim, mas é bem sangrento. Então vamos nessa com Mehua.

Mehua é um curta da Gobelins, uma escola de arte que vive aparecendo por aqui porque são muito bons. Eu não sei se é o caso desse, mas muitos curtas da Gobelins são trabalhos de conclusão de curso dos próprios alunos.

Mehua conta a história de duas jovens aztecas (mexicacopas) que estão prestes a ter a maior honra de suas vidas: ser sacrificadas para os deuses. Uma delas está bem resoluta em cumprir seu papel, mas a outra das moças não está muito a fim não. E aí as coisas começam a dar errado.

Assista aí ao Mehua:

Que curta sinistro. Como pode uma sanguinolência tão sinistra ter um traço tão bonito e gostoso de ver. Ao ver a thumbnail eu achei que seria fofinho, mas de repente é sangue para todo lado em cima de um zigurate.

Eu não sei como era e não tenho conhecimento para isso. Mas, eu acho que não se sacrificava tanta gente assim. Acho que era mais raro, mas daí a coisa do sacrifício virou um lance porque os europeus ficaram horrorizados e deram muita ênfase. Mas sei lá.

Independente disso, a coisa fica bem doida. Adorei que a menina se rebelou e saiu metendo porrada em todo mundo. E daí a irmã faz a reza e acorda as cobras (dentro dela mesma?) o que é sensacional.

Nos comentários, tem gente dizendo que ficou impressionada porque o curta é falado em Nahuatl, o idioma dos mexicacopas (aztecas). Eu não sei como eles reconheceram, mas ninguém corrigiu, então acredito que seja mesmo. E é bem legal isso. É um curta sobre um povo azteca com idioma original. Excelente.

Então é isso. Curta excelente. Adorei.
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Um abraço.
E tchau.